O que você considera um sistema "Bloated"?

Eu uso mais de um navegador, pra poder testar a compatibilidade de páginas que desenvolvo, nesse caso, não é bloatware.

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Só para complementar o assunto da quantidade de pacotes. De fato, isso não tem absolutamente nada a ver. Tenho atualmente o Debian o o Arch em dual boot aqui com, ABSOLUTAMENTE, os mesmos programas em ambos. O Arch, pelo neofetch mostra 707 pacotes enquanto o Debian 10 (Buster) mostra uns 1.300 e alguma coisa. Como estou no Arch, não tenho o número exato do Debian (alias, como vi muitos tópicos sobre distros rolling release e fixed release, resolvi criar um tópico com minha experiência usando uma de cada lado a lado. Estou escrevendo aqui, vou ver se posto mais tarde).

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No Arch, os pacotes são menos fragmentados do que no Debian, provavelmente o seu uso de disco no Arch deve ser maior do que no Debian.

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Sim. Ambas as partições / tem 30 gb cada e o Arch gasta um pouco mais. Desses 30, costumam ficar livre uns 15 ou 17 gb. Mas, o consumo maior do Arch, é mais pelo número grande de atualizações que pela forma como os pacotes são organizados. Uns dias atrás dei uma limpada no cache de pacotes antigos e o sistema liberou mais de 3 gb de espaço em disco.

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Vocês consideram o endless os full como bloatware?

A proposta do Endless Full (e do Endless em si é outra). A edição full em particular é pensada para funcionar sem acesso a internet de qualquer tipo, ou com uma internet extremamente limitada, dando acesso a softwares e a informações para usuários que não estão nas melhores condições para consumir tecnologia e usá-la para seu próprio desenvolvimento muitas vezes.

Tecnicamente ele é um sistema cheio de programas, sim, mas o termo “bloated” neste contexto tem uma conotação menos negativa do meu ponto de vista.

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O que acho irônico, de fato, é que mesmo tendo esta proposta, de funcionar em locais sem acesso a internet, o ambiente gráfico customizado do Endless é bem pesadinho para os padões de computador que são o alvo deles. Você sabe, é bem difícil que uma pessoa que não tenha acesso à internet tenha acesso a um computador decente.

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Todo mundo diz que o Endless é pesado (e deveria ser mesmo com essa interface gráfica que parece um misto de Gnome com Android), mas, eles fazem alguma “magia” de otimização, porque, olha um exemplo de máquina onde ele vem no esquema OEM:
https://www.totem.ind.br/totem-edu
É uma máquina pouco melhor que um Chromebook (com exceção da memória RAM, ainda sim, existe opção com 4 GB).
Alguma vantagem o Endless tem (além de ser carregado de programas e conteúdos para realidades que necessitem da dispensa de internet), porque tem sido a distro que mais vem pré-instalada em computadores educacionais (estou naturalmente descartando aqui as inúmeras distribuições especificas que vem apenas em determinadas máquinas do segmento). Não sei qual é o segredo, mas, alguma coisa tem.
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Outra coisa intrigante, é que apesar de passar uma impressão de ser pesado, sites de análise e o próprio descritivo da distribuição, sempre o descrevem como sendo um sistema leve que roda em máquinas modestas. Vou ter que uma hora dessas testar.

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Não, porque o Endless tem uma proposta semelhante ao Debian de 3 DVDs (no que tange a ter um repositório offline), funcionar sem a necessidade de internet, principalmente visando escolas isoladas ou de localidades carentes que não tenham acesso à internet ou cuja internet seja lenta e instável.

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