Flatpak Creation in Fedora . Owen Taylor has been in charge of getting Flatpaks building in Fedora, ensuring we can produce Flatpaks from Fedora packages. Owen set up a system to track the Fedora Flatpak status, we got about 10 applications so far, but hope to greatly grow that number of time as we polish up the system. This enables us to start planning for shipping some applications in Fedora Workstation as Flatpaks by default in a future release. This respository will be available by default in Fedora workstation 30 and you can choose the flatpak version of the package through the new drop down box in the top right corner of GNOME Software. For now the RPM version of the package is still the default, but we expect to change that in later releases of Fedora Workstation.
Para quem não compreende inglês, ele basicamente diz que o Fedora terá um repositório próprio de Flatpaks e que versões futuras incluirão aplicativos neste formato por padrão no sistema, algo semelhante ao que a Canonical faz com os Snaps.
Eu particularmente acho o Flatpak uma gambiarra sem tamanho e problemático, tá seguindo a Mesma linha do Ubuntu Server (Snap) o Endless OS (Flatpak) e o Nitrux (AppImage)
Vejo vantagens no uso de Flatpaks e não entendo como “gambiarra” a inclusão desse suporte.
Entendo como uma tendência na uniformização do centros de empacotamento. Alguns aplicativos demoram muito (se não caírem no esquecimento) para serem empacotados nos diferentes tipos de gestores de pacotes, sendo assim o Flatpak um recurso ágil em vista das releases de softwares que acabam de sair do forno.
Eu mesmo dependo muito da atualização de alguns softwares que fazem parte do meu dia a dia. Numa das minhas áreas de atuação, a Música, só tem sido possível pelo uso de Flatpaks.
Agora, isso de criação e inclusão de repositórios oficialmente numa distro, não vejo ainda vantagens. Como disse acima, penso na vantagem da convergência na distribuição de softwares empacotados, os quais facilitam o dia a dia do usuário e mas que não possui uma entrega dinâmica dos mesmo por canais oficiais das distros.
E, por último, ainda me custa entender a real utilidade de serem feitas distros essencialmente baseada nesses tipos de empacotamento.
Creio que é mais uma maneira de mostrar que já temos como fazer uma “distro” utilizando-se dos novos formatos de arquivos por padrão; por exemplo a Canonical está aos poucos colocando apps via Snap por padrão no sistema Ubuntu para que também sejam vistos pelos usuários que a alternativa Snap é segura e viável. Com o tempo creio que tanto um quanto outro, Snap e Flatpak cairão no gosto, especialmente dos desenvolvedores. E se continuarem melhorando integração e performance duvido muito que a maioria dos usuários, leigos, irão buscar saber se é ou não um Flatpak, nem mesmo terão predileção por Snap ou Flatpak, se ambos cumprirem sem papel sem bug’s, lentidão e diminuírem o tamanho dos downloads.
O projeto KDE, pioneiro, já tem até sua interface Plasma 5 via Snap; é mais uma “avant-premiere” do que estão fazendo para que testem hoje o Plasma a apenas dois cliques, mas quem sabe no futuro não se torne viável?
Interessante pessoalmente prefiro os pacotes dos repositórios, mas também uso os pacotes snaps e flatpaks, eles são uma mão na roda quando querer baixar algo (com pressa) sem ter que ficar vasculhando na Internet, principalmente no Fedora com Gnome que uso aqui a Gnome Software é tudo clicar e instalar
Acho ótimo, futuramente quando tiver mais flatpak’s no repo do fedora, vai fazer mais sentido para usuários fedora em geral, usarem o silverblue do que o workstation tradicional…devido a toda evolução que o ostree + apps em sandbox representam para os envolvidos…
