Olá pessoal.
Atualmente vimos uma grande mudança no Gnome. Achei bem legal a disposição deles de inovar na questão de como o destkop deles é usado.
O KDE tem alguma pretensão de fazer uma mudança considerável no Plasma?
Olá pessoal.
Atualmente vimos uma grande mudança no Gnome. Achei bem legal a disposição deles de inovar na questão de como o destkop deles é usado.
O KDE tem alguma pretensão de fazer uma mudança considerável no Plasma?
Eu fico curioso para saber exatamente o que você gostaria que mudasse no plasma. Eu sinceramente não gostei nem um pouco do novo Gnome, achei totalmente fora e desnecessário, mas to each their own. No KDE, as únicas coisas que eu acho que precisam mudar, são a quantidade de informações na tela, e algumas questões de customização de aparência. Não é ruim ter várias opções, o ruim é o clutter na tela. É muito legal uma interface limpinha, que nem o Gnome por exemplo (3).
Ter uma melhor navegação pelas áreas de trabalho seria interessante
Algo como o Gnome 3 ou o Gnome 40?
Como já escrevi outras vezes, acho que o Plasma precisa é estabelecer “camadas” de configuração e customização, de modo a não sobrecarregar um usuário comum de opções ao mesmo tempo em que mantém seu enorme poder de configuração ao alcance do usuário que prioriza isso.
E se o Plasma evoluir ainda mais em leveza e qualidade de desempenho, será excelente. O GNOME é um barato, mas tem foco em experiência, em “workflow”, e deixa na mão os donos de hardware mais modesto.
Acredito que isto seja “de momento”, porque muita gente também não havia gostado da mudança GNOME 2 para o GNOME 3, e com o tempo se adaptaram, muitos até preferiram ele ao invés de qualquer outro ambiente.
O bom do GNOME 40 é que recebeu muitas correções e melhorias de consumo de hardware e desempenho, algo que era muito necessário, minha curiosidade agora fica em relação à jogos, se GNOME 40 tenha resolvido o problema de tearing e stutterings nos jogos.
Eu uso o Plasma há quase uns 3 anos eu acho… ainda não parei para personalizá-lo, mas também não me sinto perdido quando dou uma pequena visitada nas configurações, e não vejo uma poluição em relação a quantidade de informações como muitos dizem, acredito que seja mais uma “falta de costume” com o ambiente, acredito que seja necessário usá-lo por um tempo, conhece-lo melhor para ir adquirindo familiaridade com as inúmeras configurações.
O Plasma existe por ser o ambiente mais personalizável que existe, e torná-lo com menos opções ou uma interface mais limpa, acredito que vá contra o propósito do ambiente.
Mas caso você esteja se referindo a “aperfeiçoarem” a forma como organizam opções, então sim, eu concordo, isso me faz lembrar como o KDE 4 era tão complexo para mim ao ponto de eu não conseguir usá-lo por 2 dias, e como enxugaram tudo aquilo com o lançamento do Plasma 5.
Eu diria que existe DE para ambos os públicos, Plasma para quem deseja personalizações, e GNOME para quem deseja minimalismo, porém, talvez seria interessante um novo DE Qt com o minimalismo do GNOME, para atender usuários GNOME que gostariam de um “Plasma minimalista” (Não sei se seria o caso do LXQt…).
Uma boa forma de você acompanha o projeto KDE como todo é a partir daqui ou pelo Nate, eles sempre fez um resumos.
O propósito do KDE Plasma é tentar entregar a melhor experiência para Desktop, creio que ele irá se adaptando conforme necessário, eu só não consigo imaginar o futuro do design dele, parece estar além da minha imaginação rsrs
A única coisa que sabemos sobre o futuro dele, é que o Plasma 6 terá Vulkan como renderização padrão do ambiente, algo que me encontro bem ansioso para experienciar o desempenho, inclusive em jogos.
Eu já acho que, excetuando algumas mudanças pontuais nos padrões, como a barra de tarefas com nome → barra de tarefas Windows 7, ou o novo Kickoff, nunca vamos ver uma mudança de workflow considerável no KDE, especialmente uma “derrubada de uma vez” como as que ocorreram com GNOME 2→3 (se bem que sei de alguns “veteranos” de KDE que comparariam a mudança do KDE 3→4 com a mudança Gnome 38→40, ou mesmo a considerariam mais agressiva).
Quando testei o Trinity, o funcionamento ainda era praticamente o mesmo do KDE atual (menos o Kickoff estilo WinXP, e o Konqueror ainda com duas funções).