O "descuido" com o look and feel é uma tendência natural?

Boa noite!

Recentemente, tenho notado que nem me preocupo mais com coisas com as quais antes gastava horas e horas do dia – entre elas, a personalização do sistema. Eu sempre fui muito ativo nas personalizações, até mesmo usando Windows, eu sempre acabava com uma build muito diferente da “stock”. Eu sempre buscava deixar a minha personalidade em absolutamente qualquer aspecto possível do sistema.

Eu estava analisando algumas screenshots que tirei ao longo dos últimos 6 anos, e fui dar uma olhada em como anda o meu desktop atualmente:

Completamente bagunçado – inclusive, com ícones na área de trabalho, coisa que eu de certa forma sempre evitei por achar que deixava o visual “poluído”. O wallpaper, embora diferente do padrão, foi definido há oito meses (algo surpreendente para mim). E, ao invés de me preocupar em organizar tudo em pastinhas definidas por categorias como eu fazia antes, simplesmente jogo o que vou usar na hora ali na área de trabalho, depois ou excluo ou movo pra outra pasta. Eu nem ao menos me dou ao trabalho de organizar e ocultar os ícones da área de notificações, coisa que outrora tomava vários minutos do meu tempo, também.

Analisando outras pessoas, até mesmo aqui do fórum, notei vários casos similares ao meu. Será uma “saturação” daquela mudança constante? Eu realmente não sinto mais nenhuma vontade de deixar tudo bonitinho, eu simplesmente quero abrir meu laptop e continuar o que eu estava fazendo. Por a personalização ter sido por muito tempo um dos meus hobbies que mais demandava tempo, a maneira com a qual lido com o computador hoje em dia parece até impossível para o meu eu do passado. Vocês se sentem da mesma maneira? Alguém consegue manter a constância nas mudanças de personalização por muito tempo? Ou será apenas um fruto da minha preguiça?

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Vou usar a minha situação: na equipe do TigerOS são 2 programadores, 1 designer e eu.
Consegue imaginar a dificuldade para UM único designer criar, por ex, um pacote de ícones?

Problema que eu tenho no momento: escolhi usar a PopShop, por gostar muito da sessão de categorias, embora tenha unificado algumas, como áudio + vídeo + produção multimídia.
Também gosto do fato de ela já oferecer a instalação de pacotes flatpak.
E o problema?
Bem, se ela usar um tema diferente do Pop!_OS ou do Elementary, ocorrem problemas como partes do texto não ser exibido.

Essa é a PopShop com o tema Light do Pop!_OS.

Aqui ela está com o tema light do TigerOS 23:

Infelizmente, ela não se adapta corretamente, deve ser algo que a equipe do Elementary e do Pop fez para dificultar seu uso em outras distros, embora o código-fonte esteja disponível.
Aqui já é ela no modo dark:

Aqui o texto até aparece corretamente, porém, não existe o contorno em Instalar, não deixando claro se tratar de um botão.

Mas dá para pesquisar esses detalhes no código do tema do Pop!_OS e aplicá-los no tema do Tiger.
Tem tanta coisa que precisamos nos concentrar, que o Natanael fez um serviço técnico alternativo, para manter apenas a PopShop com o tema oficial do Pop!_OS.
Virou uma alienígena? Muito!

Mas é um quebra galho que nos atende no momento, já que não temos outros programadores para colaborar.

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Interessante essa sua reflexão, e acho que faz sentido mesmo.

Eu mesmo deixei de customizar pesadamente o meu computador há alguns anos, simplesmente prefiro algo que me agrade por padrão se for possível. Hoje a única coisa mais diferente que eu uso são wallpapers animados, comecei usar há pouco tempo, e tenho gostado, mas de resto, tudo praticamente nas configurações padrão.

Algo que eu continuo customizando são os apps em si, mas não o visual do sistema como um todo.

Acho que o motivo disso é: Tenho mais o que fazer, simplesmente.

Customizar o sistema é menos importante do que fazer o trabalho. Nada contra customizar, pelo contrário até, mas foi uma coisa que naturalmente aconteceu comigo sem eu perceber, não sei…

Não tenho “bagunça” alguma no sistema, mas também não é como se fosse customizado demais.

Gosto das coisas um pouco mais clean.

Mantenho o menu organizado:

E o desktop mais clean mesmo, apesar de usar arquivos no desktop de forma temporária eventualmente.


(esse wallpaper se move e eu deixo o blanket rodando de fundo com som de chuva, puro psicológico haha)

No PC que eu jogo (não é o mesmo pc), que tem Windows e Linux em dual boot, eu não customizei nada praticamente, porque eu trato essa outra máquina meio como “console”, então eu ligo, abro o jogo e não fico olhando pra interface mesmo, customizar não faria muita diferença. (acho que só ativei o dark mode nos dois)

Para ser 100% honesto, a única coisa que troquei foi a intensidade das cores e contraste através do Driver da Nvidia para me ajudar a visualizar melhor os adversários nos jogos que eu jogo, no mais tudo stock.

Preocupar-se menos com a estética de algumas coisas e mais com outras é algo que eu considero normal, faz parte do amadurecimento, seus interesses vão mudando com o tempo, e as suas prioridades também. Você começa a escolher melhor como vai usar o seu tempo.

Abraços!

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Eu acho que quanto mais a gente vai envelhecendo, menos deixa de ligar para estas coisas e passa a focar em produzir ou simplesmente realizar nossas tarefas, sem realizar muitas alterações na máquina pois elas consomem um certo tempo que poderia ser melhor utilizado para realizar outras tarefas.

Com o passar do tempo, o “look and feel” deixa de ser algo essencial para o dia a dia e passa a ser algo desapercebido, uma vez que nossa mente deixa de perceber toda a beleza e apenas enxerga um sistema onde podemos realizar nossas tarefas.

A medida que usamos a máquina, nos acostumamos com ela e o visual deixa de importar muito, lembro de quando iniciei no mundo Linux, vivia alterando os temas do computador, ao menos 2x por semana e era no mínimo uma distribuição nova a cada 3 dias, mas com o tempo escasso, trabalhos e responsabilidades, comecei a deixar de formatar e personalizar minha máquina e simplesmente trabalhar com ele, várias vezes não alterando nem mesmo o wallpaper ou tema padrão.

Não diria que é preguiça, pense da seguinte forma, nossa mente gosta de padrões e rotinas e com isso, deixar de customizar o sistema nos auxilia a encontrar coisas mais rápidos, como parte da memória muscular, imagine customizar o sistema toda semana, mudando a posição dos botões do sistema, ícones e temas utilizados, sua mente passaria mais tempo reaprendendo a utilizar o sistema do que “produzindo” efetivamente.

Hoje em dia, todos meus dispositivos usam a configuração padrão do sistema (exceto o celular que usa uma configuração diferente com o Niagara Launcher), muitas das vezes, não altero nem mesmo o wallpaper, apenas instalo os softwares, dou uma simples organizada nos elementos e está tudo pronto.

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Pouco provável. Dificilmente alguém faz algo pensando “vou fazer desse jeito para os outros não usarem e vou fazer open source ainda” haha.

Se a ideia fosse não permitir usar, bastaria ter código fechado.

Imagino que o pensamento que ocorre é algo do tipo: “Vamos fazer do jeito que a gente achar melhor, usando as ferramentas que acharmos melhor, e deixamos aberto o código, quem quiser usar, usa. Mas não vamos fazer o software de um jeito diferente só para que outros possam usar com o mínimo de problema possível se isso passar a não resolver mais o problema como a gente gostaria que fosse resolvido”.

Se o código é aberto, certamente é adaptável, só precisa colocar a mão no código e definir os padrões que serão usados no tema para que funcione, afinal, o Pop!_Theme, é um tema GTK como qualquer outro (baseado no Adwaita até).

Provavelmente o que acontece é que o tema não tem os stylesheets que o app utiliza. É o mesmo que ocorre quando um App não consegue usar o tema GTK que você está aplicando.

A Pop!_Shop/AppCenter usa tecnologias diferentes da do GNOME padrão, e a maior parte desses temas são feitos para o GNOME, para que eles rodem no XFCE, é preciso de adaptações.

Se você olhar as dependências para buildar ela, dá para ver que tem algumas coisas incomuns no GNOME, como o Vala e o Granite. Ambos são utilizados na interface do elementary OS, e geralmente temas do GNOME não ficam 100% por lá. O que funciona é por conta de ser GTK, e ainda tem que ver se o App ou o tema tem suporte para GTK2, GTK3, GTK4 e até o Libadwaita hoje em dia.

  • gettext
  • libappstream-dev (>= 0.10)
  • libflatpak-dev
  • libgee-0.8-dev
  • libgranite-dev (>=5.2.5)
  • libgtk-3-dev
  • libhandy-1-dev
  • libjson-glib-dev
  • libpackagekit-glib2-dev
  • libpolkit-gobject-1-dev
  • libsoup2.4-dev
  • libxml2-dev
  • libxml2-utils
  • repoman
  • meson
  • valac (>= 0.26)
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Sim, quando comecei a usar Linux, em 2020, eu personalizava bastante o Cinnamon. Mas desde 2021 uso o tema padrão do Mint (inclusive, não consegui me adaptar ao tema de ícones da última versão)

Desde que criei meu próprio wallpaper, em 2021, não coloquei outro.

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Passei pelo mesmo processo.

Quando comecei a usar Linux, me tornei a rainha das personalizações, tendo em vista que era muito mais fácil personalizar o Linux do que o Windows. Inclusive tenho um tópico aqui sobre como a aparência das Distros baseadas em Linux me incomodavam muito (algumas interfaces ainda me incomodam, pra falar a verdade), porque esse era um ponto muito importante para mim.

Hoje em dia uso Ubuntu com Gnome e praticamente não tenho nenhuma extensão instalada (só tenho uma para deixar a barra superior em Blur). Tenho no máximo três wallpapers e nenhum pacote de ícones em uso, a não ser o do próprio sistema.

A minha teoria é:

  1. A gente vai amadurecendo e ganhando cada vez mais responsabilidades na vida. Não tem tanto tempo a perder com personalizações.

  2. A gente já personalizou tanto o sistema, que nosso senso estético ficou mais apurado. Antes eu baixava vários pacotes de ícones e milhares de wallpapers. Hoje sei exatamente o que fica bom, quais wallpapers são do meu gosto, quais esquemas de cores eu gosto. Logo não preciso ficar testando tudo isso pra ver qual combinação fica melhor. Meu desktop tem um wallpaper em tons de lilás e azul (que são minhas cores favoritas) e o próprio pacote de ícones do sistema (em magenta) combina perfeitamente com ele.

  3. A gente já personalizou tanto o sistema, que acabamos aprendendo mais sobre os recursos do próprio sistema. Logo não precisamos instalar várias extensões e florear a distro com recursos redundantes ou, até mesmo, desnecessários. Aprendemos a ser mais eficientes enquanto personalizamos.

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Parece que o pessoal, quando chega em alguma distro, gasta um bom tempo com personalização, mas depois de 1 tempo, cansa e muda apenas o básico.

Tive um pensamento bem sem noção, pra não dizer idiota.

Um dos programadores, o Charles já fez um trabalho legal, fundindo as referidas categorias e + outras 2, além de arredondar as bordas delas. Próximos passos serão o de mudar o visual das categorias e adaptar os temas oficiais, para resolver o problema de visual alienígena.

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É uma tendência natural de quem usa computador para trabalhar em vez de ficar fuçando o dia todo em temas.

Ficar mexendo no tema, ícones, papel de parede é uma ótima forma de procrastinar e não fazer o que precisa ser feito.

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Acho que além da questão amadurecimento, é algo de “fases”, ou seja a pessoa pode deixar de ligar tanto pra isso mesmo sem ser alguém “velho” de fato rs. Eu mesmo passei por essa fase de querer personalizar tudo, porém hj em dia quase n mexo nisso e prefiro focar só em usar o sistema para minhas necessidades mesmo. Tanto nos meus dispositivos de Desktop como Mobile acho que o máximo que altero é o Wallpaper. Foi do tempo que eu ligava pra root, custom rom, pack de ícones, android de tal fabricante e etc. Hj em dia qualquer sistema em que meus apps funcionem já me atende de boa até porq no final são eles q a pessoa realmente vai usar.

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Com o passar do tempo, cansaço, tempo escasso e até mudanças de gosto, é natural que se perca a motivação para certas coisas e concentre seu foco e esforços em outras. Isso não é universal, mas, todos nós tendemos a “abandonar” algumas práticas “obsessivas” ou fixações das primeiras épocas de nossas vidas.

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Abrindo uma tangente, é porque basicamente o PopShop (o original não me recordo) busca as referências em arquivos gresources (um binário indexado) em hardcode (chamadas fixas) basicamente se não usa os temas do pop ou derivados zoa tudo

Isso é muito individual. No linux, tem um pouco de tendência de, quando a pessoa descobre o tanto de possibilidades que tem, ela fica customizando o sistema e/ou trocando de distro loucamente. Uma hora cansa, é assim mesmo. Ou então ela acha um visual que agrada e não troca mais, que é o meu caso.

Eu, por exemplo, que utilizo twm, em especial o i3wm (também utilizo o bspwm e o xfce), acho muito importante, principalmente no terminal, se ter um esquema de cores bem feito e um bom tema gtk (afinal muitas dos programas que uso são via terminal). Isso porque, quando passo muita horas utilizando o notebook, é nítida a diferença que se faz. Por exemplo, se utilizar um tema claro no Firefox e um escuro no Thunar, ao longo do dia, a gente troca várias vezes entre as aplicações. É muito ruim e cansativo para a vista. Por isso, acho que ninguém negligencia isso de fato. Apenas, como você bem ressaltou, deixamos esse aspecto em segundo plano ao longo do tempo.

Mas, como comentei de twm, se pegar uma galera que tem por ai, no reddit da vida ou no telegram, tem gente que é o louco(a) da customização!

Como comentei no primeiro paragrafo, eu cheguei a um (três na verdade) visual que me agrada completamente. Tenho os três ambientes (i3wm, bspwm e xfce) e todos os três configurados com três esquema de cores que gosto bastante (nord, gruvbox-dark e everforest) e, muito eventualmente, troco entre esses color schemes e, também, muito raramente, troco de wallpaper. Porém, na prática, as modificações que fiz são mais para facilitar o uso, tipo um bom contraste entre os elementos (boa visualização no vim ou entre os elementos do painel), que somente para embelezar.

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Interessante este post, sigo o unix-porn no reddit, que demonstra vários tipos de customização do linux e outros unix-based, porém não me interesso em customização, pelo menos no meu sistema.

Desde que comecei a usar meu pc apenas para produção e para jogos não fico perdendo tempo customizando. Se olhar bem, a única customização do meu plasma é o ícone de notificações na barra, o layout é um dos padrões do Biglinux.

Realmente, acho legal ficar customizando o pc e deixando ele a sua cara, mas sei lá, não tenho mais tempo nem paciência de fazer isso e olha que uso o plasma, o canivete suiço do mundo linux.

A única coisinha que curto usar é o wallpaper animado, mas isso já é frescura minha.

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Muito bacana o Wallpaper :slight_smile:

No meu caso, eu já sei mais ou menos o que quero, então customização entra um platô onde pouca coisa muda. As distros também vão se atualizando e melhorando certos aspectos que antes precisavam ser customizados.
Agora quanto a organização, aí eu sempre faço, se não for assim eu fico improdutivo. Não gosto de bagunça, então deixo tudo bonitinho com pastas e alguma ordem lógica que funciona pra mim.
Desleixar em uma coisa assim, é meio que o pontapé para desleixar com outras coisas e acho isso negativo, então tento não deixar a peteca cair.

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Eu estava assim todo desleixado, não só com o meu desktop, como também com a vida, uma bela bagunça – descobri que estava passando por depressão. Não digo que é seu caso.

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Acho que eu “perdi essa fase” de ficar mexendo em mil detalhes. – Ou melhor, fiz isso em outras áreas (p.ex.: maquetes, trabalhos escritos), principalmente ao “descobrir” uma nova área de atividades. – No meu primeiro computador, também. Lembro que consumi uma caixa de formulário contínuo (5 mil páginas, acho) em poucas semanas.

Mas quando cheguei ao Linux, minha urgência era torná-lo produtivo, para substituir o Windows no trabalho – e mesmo assim, demorei vários anos, pois o trabalho não podia esperar, e só no fim do dia eu reiniciava com o Kurumin, para tentar mais um pouco.

Meu foco acabou sendo esse: – Organizar as coisas, para poder trabalhar sem perder tempo. – E como tenho até 12 distros, a opção natural era usar a mesma DE (KDE), o mesmo Tema, a mesma Decoração de Janelas, o mesmo Conky, o mesmo estilo de Menu, o mesmo Gerenciador de Tarefas (Taskbar), adestrar as janelas dos aplicativos para abrirem sempre nos mesmos lugares e tamanhos etc.

E instalar o mesmo conjunto de aplicativos, claro, configurados do mesmo jeito. – Ao reiniciar o PC com outra distro, é como se continuasse na outra.

Costumo usar os mesmos Wallpapers – são o modo mais imediato de “ver” em qual distro estou (mais imediato do que o nome no alto do Conky). – Esse aqui, por exemplo, eu já usava há exatos 6 anos, em Janeiro de 2017:

A diferença é que hoje uso no Mageia – já faz alguns anos:

Nesses 6 anos, parei de usar o KSysguard e o Xsensors – e investi mais um tempo para ampliar a quantidade de informações exibidas pelo Conky.

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Provavelmente é uma questão individual. No meu caso, parei de customizar quando percebi que o Adwaita (e agora o libadwaita) chegou em um ponto de equilíbrio de cores e design o qual não sinto mais a necessidade de alterar o tema.

Particularmente, sempre achei o Adwaita “desajustado”, principalmente os ícones, que seguia uma tendência ainda de inicio de anos 2000, isso nas versões anteriores ao GNOME 3.30.

Por isso tinha a necessidade de mudar. Nos tempos de Unity, costumava mudar apenas o tema de ícones, pois ao meu ver não havia harmonia entre os ícones com o tema Ambiance, que era o padrão. Usava o Faenza no lugar, que também não era lá essas coisas mas era mais adequado que o tema default.

Quanto ao KDE, não utilizo desde a versão 4.x, mas percebo pelos screenshots que o Breeze também alcançou um ponto de equilíbrio, deixando para trás o Oxygen e aquele estilo Windows Vista que já estava esgotado.

Enfim, hoje me sinto confortável com o “look and feel” do GNOME, praticamente não mudo nada, apenas o papel de parede e ativo o dark mode.

Com esse tanto de distro que você tem instalado, me veio uma dúvida. Cê já deve ter respondido em algum tópico, talvez eu mesmo já tenha perguntado isso e esqueci. Mas, por curiosidade, como você atualiza todas as distros? Via chroot? Ou dá boot em cada uma delas e atualiza? Ou só atualiza quando utiliza uma das distros?

Eu uso, mais ou menos, esse seu conceito de não ver a distro que estou usando. Os três temas que tenho para os ambientes aqui instalados, quando troco em um, troco em todos e troco também na outra distro (se estou no Debian troco no Arch e vice e versa). Não é raro eu abrir o terminal para atualizar o Arch e mandar um apt update, exatamente porque até esqueço em qual distro estou kkkkkkkkk :upside_down_face:

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