Novidades para Pop!_OS 20.04 e 20.10



https://twitter.com/jeremy_soller/status/1373398189944885249?s=19

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Mas o Pop!_OS 20:04 não era LTS? :face_with_raised_eyebrow:

Depende. A empresa que decide se vai ser ou não LTS, o ubuntu por exemplo, lança uma LTS a cada 2 anos.

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Isso, Jeremy. Agora traga o Gnome 3.38 em todas as versões…

Eu queria!!!:grinning:
Aí poderia usar Pop OS 20.04 lts😅
Gnome 3.36 tem um bug que atrapalha minha experiência.

Mesmo sendo baseado no Ubuntu, a System76 não apoia o modelo de lançamentos do Ubuntu e essa ideia de LTS. Eles acreditam que esse paradigma adotado pelo Ubuntu está longe de ser o ideal, por isso vão contra. O próprio Jeremy Soller teceu críticas pesadas a Canonical com relação a isso. O Pop!_OS se assemelha mais ao Fedora nesse quesito.

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Ainda bem que a canonical não ouviu! Zulives de adotar o mesmo modelo do pop. Esse negócio de atualizar kernel é complicado, pode quebrar da noite pro dia um suporte a hardware o q “mata” totalmente a proposta de estabilidade do lts. O q a canonical faz e eu acho muito bacana é o seguinte: Quer usar um Kernel mais novo? Baixe o Ubuntu não lts (ex: 20.10) ou espere o lançamento de um point release (Ex: Ubuntu 20.04.2) e faça uma instalação limpa. Agr acho uma péssima ideia upgrade contínuo de kernel pelo motivo q citei anteriormente. Tem computadores que vão funcionar bem numa determinada versão q em outras não funcionariam. Ex: Meu notebook funciona melhor com o Kernel 5.8 do que com o Kernel 5.4. Aí imagina eu ta de boa com o Ubuntu 20.04.2 e do nda vir um update q faz o upgrade do kernel pra um 5.11 por exemplo, aí do nda faz com que minha estabilidade vá pra “lua”. Então, quem quer tudo sempre nas últimas versões basta não baixar o Ubuntu lts ou escolher uma distro que nem o manjaro. Particularmente curto estabilidade, então passo longe de distros mais sensíveis a isso como as rolling release. Windows tá aí como um bom exemplo do q acontece quando vc passa a lançar 500 atualizações direto, ele vive com bugs, diferente da época do 7 que era muitoooooo mais estável.

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É uma perspectiva válida sem sombra de dúvidas.

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Só um detalhe… algumas distros RR atualizam o kernel e pra voltar a um anterior é um problemão. Outras (Manjaro, acho que o OpenSUSE TW) permitem que vc escolha se quer instalar mais de um kernel e/ou o mais atual. Dessa forma, eu estou com o 5.11 no Garuda e com o 5.4 e o 5.10 no Manjaro (ele me ofereceu o 5.11, eu testei, não gostei e voltei pro 5.10), todos eles rodando 100%…
Nisso o Mint é bem legal, o gerenciamento de kernel dele, mesmo não sendo perfeito, é bastante útil

Isso é bom e salvo engano o mint faz tmb. Mas como me mantenho na família Ubuntu porq questão de comodidade e costume é muito confortável pra mim o modelo da canonical. Tipo: Como eu já sei que o melhor Ubuntu atualmente pra o meu hardware é o 20.04.2 com kernel 5.8 eu deixo guardado a ISO pra quando preciso fazer uma instalação limpa nesse hardware.

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Eu uso Ubuntu e estou bem com ele mas, sera que não seria melhor então a system76 fazer um fork do Debian?

Apenas uma ideia que me ocorreu, não pensei nas implicações.

Acho até possível mas pouco provável… como a base dele é Gnome, acho que ficariam no Ubuntu 20.04 até ou mudar completamente de base ou fazer um LFS

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Em uma entrevista, Soller disse que isso só iria acontecer se o Ubuntu começasse a interferir na base do sistema para forçar ainda mais a adoção dos pacotes snap.

Muito incomodo e muito trabalho pegar o Debian Testing/Unstable para preparar uma base customizada, principalmente quando se tem um sistema que já faz isso, no caso, o Ubuntu. Não faz sentido duplicar trabalho se o que já existe funciona.

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Entendi, obrigado pela explicação.

Também não sou bem fã dos snaps, prefiro usar o package manager e se não tiver uso o flatpak.

@Rodrigo_Chile Entendo. Sei lá, eu as vezes acho que fazer fork de um fork você fica refém do que decidirem, mesma coisa que aconteceu com o Gnome mudando de estilo. Você que usa Fedora, Ubuntu, Arch, OpenSUSE, seja lá o que for, vai ter que engolir e já era. Tá, não to pagando, então eles fazem o que querem, mas a verdade é essa: você fica refém. Por isso penso que seria melhor eles terem sua própria distro, ainda que eu saiba que isso é um trabalhão enorme…

(mesma coisa com a DE, seria um trabalho enorme fazer uma do zero)

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Pois é o que acho que vai acabar acontecendo… assim como o MATE surgiu dos insatisfeitos ao Gnome 3, acredito que pode surgir algo assim a partir do 3.38. Da mesma forma, se a Canonical insistir nesse tiro no pé dos Snaps (eita treco enjoado de usar!), pode ser que a System76 pense em algo semelhante ao LMDE. Mas eu aposto mais em eles criarem algo do zero… no estilo Solus, ou partindo de um LFS

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Então, pra ser bem sincero, eu não peguei o Linux nessa época. Então, eu imagino que a mudança seja de um desktop tradicional windows-like (taskbar na parte de baixo da tela, menu iniciar, etc) para um desktop futurista, com várias áreas de trabalho virtuais em uma espécie de “mesa”, só que vertical, que é o Gnome 3. Se for assim que foram as coisas, sinceramente, é uma mudança enorme. Mas, sinceramente, eu não concordo com o rage. Afinal, são dois tipos de DEs diferentes, e quantas DEs windows-like não tem por aí? Você tem o LXDE, LXQT, XFce, KDE, Cinnamon… enfim, você não tem uma falta disso. Agora, se de repente o Gnome decide mudar de tal maneira que acabe com o que ele era, ou mude agressivamente, que outra opção você tem? E nem me fale do KDE; aquelas miniaturas de workspace me lembram do 40, além de estarem na horizontal (o que na minha opinião é o que estragou o 40). Então sei lá, olhando pela aparência e funcionalidade, não vejo como reclamar. Mas me vejo hoje na situação onde não encontro algo pra substituir essa experiência que tenho com o Gnome 3. É quase como se você aprendesse algo melhor, e voltar no windows-like parece que eu to voltando no tempo e usando uma ferramenta inadequada ou antiquada enquanto tem algo melhor. Dizendo claramente: eu acho o Gnome superior, e não encontrar algo que substitua é bem frustrante.

Sim, eu falei que iria usar o KDE ou Cinnamon, mas as razões são diferentes, e se houvesse um substituto ao Gnome, é lógico que eu usaria. Eu vejo o Cinnamon como uma ilha comfortável, por que usa GTK. Acho melhor que o XFCe, ainda que seja capaz de usá-lo. Mas enfim, é windows-like; me cansa depois de um tempo.

O Gnome pode não ter blur nem muita transparência, mas quando tiver será a DE perfeita. Acho que a única DE que eu usaria windows-like, tirando se o KDE melhorar em alguns pontos, seria um Zorin OS com transparência e blur everywhere, mas sendo GTK. Mas enfim, não rolará.

Open source não e democracia.