Notebook CCE com Mint XFCE

Olá!
Sou o Marcos e gostaria de compartilhar algumas informações.
Acabei de comprar um Notebook CCE Ultra Thin U25. Em resumo ele veio com um Processador Celeron 847, 2 gb de RAM e 160 gb de HD. Comprei ele em 10/03/2020 no Saldão da Informática e paguei R$ 599,00 com frete grátis. Como upgrades, instalei uma placa de 8 gb de RAM e um SSD WD de 120 gb. Com os upgrades, o equipamento saiu por R$ 1.050,00. Não estou fazendo propaganda, a descrição é apenas para vocês se situarem do “poder” da minha máquina.
Pois bem, para torná-la usável (tirar leite de pedra) comecei a buscar uma distro que fosse fácil, razoavelmente completa e leve; testei então Ubuntu, Lubuntu, Xubuntu, Zorin Lite, Debian XFCE e Mint XFCE. Em todas as distros a instalação foi relativamente rápida, o boot dentro do tempo esperado, o autofalante proprietário mono não foi reconhecido (fones de ouvido sem problemas) e a fluidez foi dentro do esperado.
O Mint superou todas as demais na execução de vídeos do youtube; enquanto as demais distros exibiam resolução em 720p com engasgos e 1080p travavam (uso de CPU em 100%), o Mint executou os vídeos em 1080p com uso de CPU a 70%. Por isso a minha escolha por essa distro.
Destaco que o meu roteador fica a 2 metros da minha mesa de trabalho, minha internet é de 35 megas, e todos os testes foram feitos nas mesmas condições.
Assim que chegarem autofalantes internos novos, farei novo teste de som e postarei os resultados aqui.

2 curtidas

Testa o Puppy Linux; outra que tira leite de pedra.

1 curtida

Valeu! Vou testar também!

2 curtidas

Saudações a todos.
Continuando os testes com o meu notebook CCE Ultra Thin U25, inicialmente estava usando o Firefox como navegador padrão; pude comprovar que ele utiliza menos memória RAM que o Chromium, porém, usa mais processamento para navegação e exibição de vídeos em relação ao outro navegador citado.
Ocorre que eu instalei o máximo de RAM suportado por este processador, então o único gargalo de desempenho da minha máquina é o Celeron 847.
Neste meu caso específico, com 8gb de RAM, o Chromium é mais fluído que o Firefox e portanto será o meu navegador padrão.

2 curtidas

Que informação relevante, meu notebook tem um Celeron 1.8GHz. Vou fazer uns testes por aqui.

600 reais nesse notebook?
Ai foi roubado posjgpjosd já começo com CCE (Começou Compra Errado). Com 600 reais se procurasse dava pra pega melhor em, ainda mais com esses upgrades ai que subiu o valor pra R$1.050,00 com esse dinheiro você conseguiria tranquilamente pega algo muito melhor é só ter paciência e olha os preços com calma.

Estou aberto a sugestões… se tiver algum link aí manda…

1 curtida

Bom, cê pode testar alguma distro de outras bases. Pelo que vi você se manteve na base Debian/Ubuntu, que tal resolver variar?

Pode testar o Fedora LXDE (super leve), ou até mesmo o LXQt/XFCE.

2 curtidas

Olá a todos.
Estou de volta com novidades.
Finalmente consegui encontrar uma distro que não deu problemas com o som do meu notebook.
Trata-se do Lubuntu 20.04 LTS. No site do Lubuntu o link de download não está funcionando, então segue o link para download:
http://cdimage.ubuntu.com/lubuntu/releases/20.04/release/lubuntu-20.04-desktop-amd64.iso
Cheguei nessa distro depois de testar as seguintes: Ubuntu, Xubuntu e Lubuntu 19.10; e as últimas versões do Debian (Gnome, XFCE e LXDE), Fedora, Mint, Ubuntu e Xubuntu, Zorin Lite, Pop!, Puppy e Mandriva.
O engraçado era que, no Xubuntu 19.10, enquanto estava executando o LiveCD o som funcionava, assim que instalado, parava de funcionar.
Outra coisa que me ocorreu, o Xubuntu 20.04 LTS estava travando a interface gráfica quando eu exibia qualquer arquivo de vídeo salvo no notebook. Só reiniciando a máquina para resolver.
Quanto ao Lubuntu 20.04 LTS, está funcionando perfeitamente, muito leve, sem travamentos, muito fluido; inclusive o reconhecimento do som, quando plugo um fone ou quando desplugo e uso os altofalantes do notebook. Apenas alguma abas ou seções que não estão em PT-BR quando navego nos Menus. Mas de resto tudo OK.

2 curtidas

Olá novamente.
Continuando com o tema do som do notebook, eu havia informado que tudo estava funcionando direito.
Pois bem, ao reiniciar o sistema, descobri que o Alsamixer não salva as configurações, não importa como eu tente; tentei como usuário comum, com privilégios de root e logado como root, nada, o comando “alsactl store” simplesmente não funciona.
Pesquisando sobre o assunto, descobri que o meu drive de som tem um bug, e ao que parece, ainda não foi solucionado. Trata-se do drive Realtek ALC269VB. Então, se alguém conhecer a solução, por favor me auxilie, porque só falta isso para o meu PC rodar redondo.
Mais uma informação, voltei a usar o Ubuntu, com Gnome mesmo; não deu, não consegui desapegar…

1 curtida

Aqui eu tenho um notebook velho da CCE com esse mesmo problema, tendo que recorrer ao alsamixer toda vez que iniciar o sistema. Nunca achei uma solução :confused:

Uma dúvida, já testou o Mageia nesse computador? No meio de tanto mensagem lida, eu tenho uma breve lembrança de alguém elogiando o Mageia em questão a driver.


Me surpreende você estar conseguindo usar o Gnome com uma máquina dessas :joy::joy:

1 curtida

Com 600 dava pra comprar um Dell i5 usado kk.

Olá. Realmente o Gnome pesa nesta máquina. Depois de fazer todos os testes que consegui para resolver os meus problemas com o som, comprei um par de caixas amplificadas e pluguei no notebook (problema de som resolvido…; e é bem melhor que o som interno dele…) e quando quiser usar o som interno, chamo o alsamixer no terminal.
Quanto ao ambiente gráfico, voltei para o Debian, que é a distro que aprendi a interagir com linux, mas o ambiente gráfico LXDE. Então por hora essas foram as soluções aplicadas.

1 curtida

Já tentei de tudo e nada de solução para esse bug desse driver. Antes deste notebook, tinha um modelo F4030 também da CCE e nunca tive problemas. Então, continuo nessa empreitada…

1 curtida

Olá a todos novamente.
Continuando co a saga do Notebook CCE, o bug do som realmente não teve solução até agora.
Quanto as distros, os últimos testes foram com o Debian com XFCE, que roda muito bem… mas aquele incômodo por causa do ambiente gráfico não me deixou; não que o LXDE ou XFCE sejam ruins, pelo contrário, mas eu sempre gostei do Gnome.
A partir dessa perspectiva, continuei pesquisando outras distros: Pop!Os, Puppy, Slitaz… até chegar no Fedora. Esta última me chamou a atenção depois de um vídeo no canal Diolinux, em que o Fedora não funcionou pra ele… e foi isso que me chamou a atenção… pois é…
Instalei primeiramente com ambiente XFCE e sinceramente não notei muita diferença, apenas um consumo um pouquinho maior de RAM.
Confesso que demorei um pouco para entender o processo de instalação e só consegui instalar com as partições como prefiro após formatar o disco todo com o Gparted. A formatação automática criava uma partição “/” com aproximadamente 7 GB, uma “swap” com 7 GB e uma “home” com o que sobrava, porém ficavam algumas partições antigas não montadas e sem uso.
Quando formatei o disco, consegui criar uma partição “boot”, uma “/” com 20 GB, uma “swap” com 3 GB e uma “home” com o restante, sem restos de partições antigas; a partir daí correu tudo bem.
Finalmente, decidi instalar o Fedora com Gnome, só para ver o que aconteceria. Para minha surpresa (boa), o Gnome está rodando com a mesma fluidez do XFCE…
Claro há alguns pontos a destacar: o meu notebook tem 8 GB de RAM, um SSD como armazenamento e um Celerom 847 (1,1 GHZ) como processador; então o único gargalo desta máquina é o processador. O Gnome utiliza mais do dobro (beeem mais) de RAM do que XFCE ou LXDE; neste momento, com o navegador Ópera com 2 abas abertas e o HTop, está consumindo 2,5 GB de RAM, mas o processador está em 13% de uso. Isso deixa a máquina muito fluída; é uma grata surpresa já que o Gnome é o meu ambiente gráfico preferido.
O que ficou mais lento foi o boot do sistema, mas nada muito discrepante do boot com os outros ambientes.
Por fim, instalar alguns programas no Fedora foi muito mais fácil do que no Debian, Ubunto ou Mint; são eles os navegadores Chrome e Ópera, o MSTeams e as fontes de texto da Microsoft.
Eu estava habituado com um ecossistema baseado em pacotes “.deb”, mas ao experimentar o Fedora, me surpreendi positivamente com o sistema e a migração para pacotes “.rpm”, foi mais fácil do que imaginava.
Eu sei que o Fedora funciona muito bem para uns e simplesmente não funciona para outros; varia muito de máquina para máquina, mas para a minha configuração, foi a melhor escolha até o momento.
Quando tiver novas informações, vou atualizando este post.
Até breve a todos.

2 curtidas

Olá @marcos2 boa tarde, tenho esse mesmo notebook a mais ou menos 6 anos e tenho algumas informações que podem ser úteis:

Processador: É fraco, mas dá para o gasto, no Linux você não terá dificuldades em rodar a maioria das interfaces, dá até para rodar alguns jogos leves. Só for instalar Windows, instale o 8.1, o 10 trava um pouco e o 7 dá muito problema com drivers.

Os vídeos em HD do Youtube rodam à 60fps e nesse processador não vai rolar a menos que você instale a extensão h264ify

Áudio: O áudio do auto-falante só funciona usando o Alsa puro, infelizmente com Pulseaudio não rola. E para falar a verdade nem pesquisei muito a fundo, pois o áudio dele é bem fraquinho, acho mais vantagem usar fone de ouvido ou aquelas caixinhas de pc.

No mais, é um Notebook básico, mas pelo menos, mas pelo menos é alguma coisa se comparado com esses que a Negativo vem lançando. Espero ter ajudado, abraço.

Olá, obrigado pelos seus apontamentos.

Já pensou em testar as distros base com Gnome?

exemplo:

  • Debian Gnome
  • Arch Linux Gnome

Creio que consiga um gnome bem puro e próximo do fedora, junto com uma base minimalista.

Olá, obrigado pelas dicas.
Eu já usava o Debian, mas com gnome ficava muito leto nesta máquina (o desempenho do Fedora é melhor neste notebook).
Já o Arch é mais complexo, eu prefiro distros mais amigáveis e práticas.