Nada de terminal

O meu ponto é esse, é que é possível fazer as coisas sem o uso do terminal, que precisamos admitir que é “0 user Friendly”

Se o usuário quiser aprender ele consegue, sim, claro que consegue, mas a questão é exatamente essa, o usuário quer ligar o computador e usar. Se para fazer alguma tarefa ou instalar um aplicativo o sujeito tivesse que recorrer a linha de comando, ele desistirá do sistema na hora, aqueles 100 reais da Microsoft vão sair barato, mesmo pesando o dobro no micro dele.

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Eu ainda enxergo um mercado de pirataria muito forte, com técnicos que dão suporte meia boca (basicamente são só formatadores de PCs) e instalam software crackeado, porque sabem como pegar os programas e como fazer para burlar os mecanismos de proteção. Se considerarmos a questão da pirataria, eu acredito que qualquer distribuição Linux das maiores é uma escolha superior para uma série de casos de utilização, porque o usuário não fica dependendo de técnico picareta e tem muita autonomia para buscar milhares de programas em repositórios seguros, digitalmente assinados e com atualizações automáticas.

E, como já dito, tem a questão dos drivers. Quando o hardware é bem suportado, o Linux é a coisa mais plug and play do mundo, comparável ao macOS.

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Esse é um dos motivos que não me deixam trabalhar por conta própria, pirataria :cry:
Perdão o usar o tópico para expressar este sentimento.

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Esse é um assunto tenso, conheço inclusive bons técnicos que tem o hábito de fazer downgrade em micro de cliente por ódio do windows 10 e desligam as atualizações automáticas pra “não deixar o micro lento”.
Pelo menos me pareciam bons até eu conhecer essas práticas.

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Esse é um ponto interessante que abre caminho para a introdução ao Linux para novos usuários. Porque piratear o windows quando o Linux te dá tudo o que ele da de graça e usando metade do micro?

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Agora eu fiquei curioso, se puder, explica um pouco melhor.

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É um assunto um pouco delicado e foge do tópico, mas…

Tem várias empresas de informática por aqui, todas cobram entre 30 ~ 40 reais para deixa seu “Windows melhor que o da própria Microsoft” investem em propaganda pesada até, enquanto eu cobro R$1000 ou mais porque sou Honesto, Íntegro e Leal, qualidades que parecem serem defeitos no Brasil… :cry:

Quando ofereço uma distro Linux, mesmo falando super bem e até oferecendo serviço de graça a pessoa sai correndo…

Off

Aqui por as redondezas onde vivo, eu e um vizinho, usam uma distro Linux(depois de tanto eu insistir) o computador dele estava 110% pirateado com windows 7. A “amiga” que instalei o Ubuntu foi nas épocas que eu trabalhava numa rede de supermercados como “aux. de ti”. Ela não precisou insistir, ela aceitou o Ubuntu de primeira. A maioria quer Windows e o pessoal que me conhece da empresa, me pediam para instalar eu dizia " Windows só instalo se for licenciado" dai a pessoa pedia o preço e quando escutava… Efim…

:worried:

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Você só está fazendo o certo. Infelizmente, a vida de técnico que se propõe a auxiliar usuários comuns é ingrata mesmo. Isso no Brasil, pelo menos.

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Eu consigo imaginar algumas possibilidades de modelos de negócio, talvez como oferecer serviços baseados numa assinatura, fechar pacotes de serviços etc. Se você quiser, abre um tópico sobre como competir no mercado dos “formateiros” oferecendo Linux.

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Eu nunca tinha visto alguém resumir isso tão bem haha, parabéns! :laughing:

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Eu acho até os instaladores das distros melhores do que o do windows, acho que o desafio é mesmo saber que existe alternativa e remover o ranço do terminal quando se fala em Linux.

Mas assim, dentro da minha rede de conhecidos, eu já estou chegando em 10 instalações de distros no lugar do windows.
Realmente a galera não sabe que existe.

Mas Mostra só a cara do Elementary para um usuário que ele se interessa na hora.

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Eu já falo para todos os clientes que eu atendo como uma forma de economia de negócio, tem a pegada da segurança da informação também. É até relativamente fácil de convencer.

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eu sou meio q os dois últimos

Eu acho que o grande problema pro linux, independente da distro, são as pessoas que distribuem os programas. Supondo alguém que venha do windows para linux, e não achou o programa que ela quis na loja, ela vai no google e procura o procura tal pro linux dela, ai ela acha, só que não é um .exe da vida, nem um .deb, nem um .appimage, na maioira das vezes quem faz o tal programa pra linux, nem se preocupa com isso, já manda os comandos no terminal pra pessoa instalar: copia e cola essas 3 linhas aqui no teu terminal e gg tá instalado. Depois que a pessoa se acostuma é até mais simples que no windows, mas pra um primeiro contato não é interessante. E sem falar nas lojas, tem a loja padrão, tem os snaps e tem os flatpaks, supondo alguém que instalou o Ubuntu (mais conhecido), procurando o programa que ela quer, o acha via flatpak, muito provavelmente lá no site tal vai ter os COMANDOS pra pessoa instalar via terminal, mas é ubuntu, não tem suporte pra flatpak, ai a pessoa vai pesquisar o porque e vai se deparar com mais terminal pra ser usado. Enfim, o mesmo vale para as outras lojas. No windows é extremamente simples gerar um .exe de qualquer besteira via python por exemplo. Nunca tentei gerar um .deb mas não sei qual é a dificuldade de colocar algum esforço nisso.

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