Minha Jornada em Busca do SO Perfeito

Olá, amigos!

Estou escrevendo esta mensagem do Windows, utilizando o melhor software deste sistema: MsNotepad. Lendário! :grinning_face_with_smiling_eyes:

Quero dividir com vocês meus últimos 2-3 anos nesta saga em busca do SO perfeito.

Sou um cara que gosta de jogar. A vida inteira gostei de jogos, mas nos últimos 5-6 anos descobri algo ainda melhor: programação. Passei 10 anos trabalhando da forma errada até descobrir recentemente o que realmente gosto de fazer e o que quero fazer para o resto da minha vida.

Então meu cenário é: gosto de jogos (principalmente antigos) e gosto de criar coisas — a maior parte delas inúteis para muitos, mas meus empregadores pagam em dia meu salário… lol.

Sempre fui apaixonado por formatar a máquina e conhecer novos sistemas. Durante minha infância, tinha decorado duas informações super importantes para um garoto dos anos 90:

  • Serial do Windows XP
  • Serial do Half Life (para jogar CS 1.5/1.6)

Na época kid (de 99 a 06), já havia ficado encantado com versões do SUSE e os efeitos malucos do Ubuntu — janelas explodindo, fogo para todo lado, etc. Se não me falha a memória, cheguei até a testar o início do Mint, mas nunca consegui fazer a transição por alguns motivos:

  • Medo do terminal
  • Nada funcionava de forma natural

A Escolha do Pokémon Inicial

Por volta de 2020, já iniciando a transição de carreira para uma vaga mais “tech”, me deparei com o momento onde você deve escolher seu pokémon inicial: um pendrive emprestado do amigo, com 3 sabores de Linux:

  • Fedora (Gnome)
  • Manjaro (Arch)
  • Ubuntu LTS

Olhando screenshots na internet, achei o Manjaro “feio” haha. O Ubuntu já conhecia de outros carnavais, mas um ponto que me contaram era sobre o suporte aos drivers da Nvidia. Então a escolha inicial foi Fedora.

Fedora - O Primeiro Amor

Passei 1 mês inteiro no Fedora. Funcionou muito bem, atendeu as expectativas, até eu começar a sentir falta de coisas bobas do Windows. A mais importante delas foi o comando “SUPER + V” que abre o clipboard — eu simplesmente não fazia ideia de como essa ferramenta (da forma como o Windows implementou) faz tanta diferença na produtividade.

Então meus amigos mentores comentaram: “mas no KDE isso funciona”… (E que diabos era um KDE?)

Manjaro - A Lua de Mel

Descobri o que era esse tal de KDE, formatei e entrei de cabeça no Manjaro.

Amigos, ■■■… O sistema é bom!

Usei durante 8 meses e literalmente me sentia em casa! Vivi muito feliz. Funcionava o VSCode, era fácil instalar, testar e configurar tudo. Os atalhos do teclado funcionavam super bem e era lindo rodar um CS Global.

Até que em uma atualização… BUM. Perdi tudo.

O SO deu crash de uma tal forma que não consegui recuperar nada! As snapshots do BTRFS não funcionavam e cara… que ódio!

O Retorno Forçado ao Windows

Neste momento voltei para o Windows e acabei ficando nele devido aos “spywares” que a empresa adotou para controlar e monitorar os funcionários.

E então a próxima vítima era o meu desktop em casa.

Foi aí que conheci o canal do DioLinux.

A Maratona de Testes

Eu testei TUDO:

  • Fedora Gnome, KDE
  • Manjaro
  • Nobara
  • Zorin
  • Garuda
  • CachyOS
  • BigLinux
  • Ubuntu
  • PikaOS
  • Kali
  • PopOS

E sempre, em todas as vezes, me deparei com alguma situação que me matou de raiva…

A Situação Atual

Agora estou aqui com o Windows, um HD lotado com um monte de software lixo, esse monte de “Copilot stuff”, e um coração partido pois realmente era feliz no Linux. A Microsoft matou meu óculos VR do WMR e agora não tenho mais nenhum laço com ela — e essa ‘bozt@’ de OneDrive que lota a máquina com atalhos inúteis! :face_with_steam_from_nose:

Minhas Experiências Específicas

ZorinOS

Ganhei um carinho pelo ZorinOS. É bem polido e comprei a licença para ajudar os devs do projeto. Mas o Zorin para jogar achei horrível. Sem contar que tenho em casa 3 monitores meio “assimétricos” haha. Por algum motivo do além, a versão LIVE funciona super bem, mas depois de instalar, um dos 3 monitores fica com um tom de cor completamente bizarro que fui incapaz de resolver.

Fedora

Gostei, mas como sinto que o KDE deles não é o foco, meio que não gostaria de voltar ali.

De forma geral, o único GNOME que gostei de verdade foi o ZORIN (pode ser que o motivo foi o bolso haha).

Manjaro - As Coisas Boas

Passei bastante tempo com o Manjaro e tem 2 coisas ali que são incríveis:

  1. O atalho SUPER + V implementado de forma nativa funciona que é uma maravilha
  2. A personalização!

CachyOS - A Próxima Tentativa

Com isso, agora estou pensando no CachyOS.

Na minha última experiência com o CachyOS, ele tinha um bug no Wayland que me MATAVA DE RAIVA!

Aprendi e me acostumei a segurar as janelas e jogar elas no canto da tela para fazer aquele “ajuste automático” e “pinar” ela em um canto ou outro. Todas as vezes que fazia isso no CachyOS, ele quebrava visualmente a janela e os botões sumiam. A janela em tela cheia ficava com 3-4 cm a menos no topo e eu perdia os botões — isso acontecia toda hora!

Sem contar que ao tentar emular um retrogame com o Bottles, Heroic ou qualquer outra coisa, dava uns crashes fortes e eu me sentia no limbo da Matrix. Não conseguia voltar para o SO, não tinha como dar Alt+Tab, o cursor do mouse sumia da tela… era um inferno!

Minhas Perguntas para Vocês

Estou aqui escrevendo todo esse texto para perguntar:

Vocês que têm um perfil parecido comigo, como fazem para resolver esses mini problemas do dia a dia? Vocês têm esses mini problemas?

Ou o problema é essa peça que fica atrás do monitor, digitando? hahaha


Enquanto escrevi essa parte da minha história, vou formatar a máquina aqui e retornar para o CachyOS. Se você tiver alguma ideia de como corrigir esse bug das janelas dos apps, sou todo ouvidos!

Obrigado pela atenção, pessoal! :penguin:

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Salve suas forças, @agentkyo … Bem vindo…

Eu me identifico muito com esse seu jeito de ser amante das distros. Fidelidade é para aqueles que não tem o espírito livre (lembrei de uma ótima revista que existia, Espírito Livre…) ou aventureiro… Um antigo amigo na época que eu andava pelos remotos cantos do mundo digital chamou esse tipo de usuário de Cigano Digital..
Na verdade, somos caçadores de problemas, porque, na realidade, nunca estamos satisfeitos. A nossa curiosidade transcende qualquer estabilidade. Temos uma sede inexplicável de ver coisas novas, novas cores, novos formatos, novas tendencias…

Mas, se me permite uma pequena observação, você nunca vai encontrar um Sistema Operacional perfeito… Simplesmente porque ele não existe! Não para você. Você nunca estará satisfeito. Você é aquele aventureiro que por mais longe que vá, sempre vai querer ver o que tem depois daquela curva ou daquela montanha. No nosso caso, a busca por um OS perfeito é a desculpa que usamos para poder continuar buscando, testando, experimentando coisas novas. E, sim, é meio que um vicio. “Será que vai funcionar com essa placa de vídeo?” “Será que consigo aquele efeito com esse hardware?” “Porque essa distro não tem aquele recurso que gosto tanto naquela outra distro?” Pois é… ser um somelier de distros é nunca encontrar a perfeição. É sobre a busca, a jornada, e não sobre o resultado.

E quer saber? Não há mal algum, afinal, a sua busca é sua, sua vida é sua, é você quem vai viver ela.

Carpe Diem!
Vida longa e próspera! :vulcan_salute:

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@naufragoweb,

Muito Obrigado! Você disse exatamente o que eu precisava ouvir!

“Cigano Digital”

Acho que agora eu encontrei um lar para chamar de meu!

Essa frase descreveu exatamente o meu estilo de vida: "Na verdade, somos caçadores de problemas, porque, na realidade, nunca estamos satisfeitos."

Obrigado amigo!

Desejo só o que existe de melhor para você e os seus !

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Se isso apenas acontece no CachyOS, pode algo bem específico da distro.
Tive uma experiência assim. Testei o Archcraft no meu notebook antigo, e ele tinha alguns problemas bem chatos. Como a Plank ficar com ícones duplicados, a Steam em Flatpak não rodar, o Firefox não estar com os botões dele, mas sim os do Openbox (o que ocupa MUITO espaço) e o sistema ter problemas para reiniciar o computador.

Ah, e depois de instalado, ele nem conseguiu iniciar de primeira. Tive que usar um tal de “nomodeset” no Grub, para conseguir iniciar o Archcraft no notebook, e assim instalar o nvidia-prime, reiniciar e assim conseguir usar o sistema.

Acabei abandonando o Archcraft, fiz um Script para instalar a minha configuração do Openbox em qualquer Arch, instalei o Arch e apliquei essa configuração. Tirando a Steam (que não testei), todos os outros problemas foram resolvidos. Inclusive, o sistema iniciou de primeira.

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@rapoelho , obrigado pelas dicas!
Acabou que o retorno para o Cachy durou algumas horas. Esse bug das janelas me tira do eixo.
Acho que encontrei paz agora no Garuda (por mais maluco que isso seja).
Tudo está funcionando incrivelmente bem!

Só falta mais algumas “horas” para que eu tenha agora um pouco de diversão antes de iniciar a jornada de trabalho amanha…

Esses Shaders… são ■■■■ kkkk

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Eu sou desse tipo aí. Migrei para o Linux, pois o Windows ficou chato. Comecei a usar o Gnome, por ser diferentão, mas ficou chato. Depois migrei para o KDE Plasma, onde estou - e está ficando um pouco chato, de certa forma.

Agora, estou caçando problemas no Openbox no meu notebook antigo. Posso dizer que até que estou gostando de montar o meu ambiente “perfeito” no Openbox, e estou aprendendo algumas coisinhas.

Para mim, isso não ocorre tanto assim com SO. Estou satisfeito com a base Arch. Mas isso ocorre com Ambiente Gráfico. Não consigo ficar em um só por muito tempo.

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Eu fiquei muito tempo tentando buscar um sistema “perfeito” já passei por várias distribuições Linux, minha primeira foi o Linux Mint e durante o tempo nenhuma distribuição Linux dava certo pra mim, todas elas tinha um defeitinho que me deixava bravo e triste com o sistema,
fique mais de anos e anos para buscar uma distribuição que ia com minha cara, mas nenhuma dava certo, já cheguei a formatar meu computador 5 a 7 vezes por dia porque eu não encontrava o sistema “perfeito” então eu decidi sair do Linux e ficar um bom tempo no Windows mesmo até eu me decidir, mais ou menos 3 a 4 meses, testei o MacOS na minha máquina fazendo um Hacking Tosh mas não gostei do resultando, então eu tive a brilhante ideia de instalar o FreeBSD, após algumas horinhas aprendendo como instalar eu meti a mão na massa e fui instalar, demorei 30 ou 40 minutos para fazer a instalação base e 20 a 30 minutinhos pra instalar o XFCE, após isso eu instalei alguns pacotes e fiz a pós instalação… o FreeBSD tipo não tem palavras que explique o que eu senti nele… eu senti que eu estava em um Linux só que diferente do comum, passei alguns dias usando e como o sistema não dava os mesmo problemas do que o Linux e decidi ficar nele mesmo, o áudio, som, Webcam, etc funcionou tudo certo, até hoje eu uso o FreeBSD como sistema operacional principal com um dual-boot com o Alpine.
Resumindo tudo isso… o Linux nunca deu certo conforto para mim, fui um usuário de longa data mas ele nunca me confortou como eu quis.

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Tem como colocar isso pra processar em segundo plano
Nas configurações e downloads no final da pagina tem a opção, mas as vezes vai subir essa caixa kkkk

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Eu não tenho esse perfil de pular de distro em distro, mas tinha essa mesma questão de buscar a “perfeição”. Dito isto, era justamente esse o fator que causava vários desses “mini problemas” ( e às vezes nem tão mini assim) , pois eu tentava otimizar ao máximo o sistema operacional às minhas “necessidades”.

A conclusão que cheguei é que essas dificuldades surgem quando não aceitamos bem o que o sistema é ou nos oferece. Na minha primeira experiência com linux, eu tinha o desejo de que a distro fornecesse todas as coisas boas e os benefícios que o Windows oferecia. Obviamente, isso nunca aconteceu.

Eu lembro certinho do dia que eu consegui a proeza de quebrar todo o sistema Ubuntu tentando transformá-lo numa versão Windows open source. E não parou por aí. Causei muitos problemas às minhas distros tentando otimizá-las e forçá-las a oferecer algo que talvez nem fosse a proposta delas.

Foi só quando aceitei que cada distro tem um modo de operar e comecei a me aprofundar sobre as vantagens e benefícios de cada sistema, que “magicamente” parei de ter esses bugs bizarros rs.

Claro, vez ou outra aparecem alguns probleminhas, mas desde que parei de buscar a perfeição e otimização, paradoxalmente, finalmente entendi e experimentei a real estabilidade e segurança que o linux oferece.

Na minha visão, não há nada de errado em otimizar um distro ou trocar de sistema até encontrar um que realmente nos atenda (afinal, a tecnologia tem que nos servir e não o contrário). O problema está quando a gente quer que o sistema nos ofereça algo que claramente ele não foi programado para oferecer. E, por fim, precisamos saber avaliar se essas “necessidades” são realmente necessidades ou se só estamos cegos para outras alternativas tão viáveis quanto.

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@Ana, muito obrigado por compartilhar seus comentários e sua experiência!

Fico genuinamente feliz em ler seu relato. Confesso que estava me sentindo um pouco mal, achando que esse tipo de sentimento era só meu… e ver que tantas outras pessoas passaram ou passam pelo mesmo é reconfortante — e até engraçado perceber como nos entendemos haha.

No momento, me encontrei de verdade com o Garuda Linux. (https://garudalinux.org/)

Consegui rodar CS2 com ótimo desempenho, instalei todas as ferramentas que uso no trabalho sem nenhum contratempo e, até agora, tudo está funcionando muito bem. Meu objetivo agora é manter o sistema o mais estável possível.

Espero que outras pessoas que passem por este tópico também consigam encontrar o “sabor” de Linux que melhor se encaixe com suas rotinas e necessidades. E o principal: “Esse sentimento é normal” - “você não está sozinho” haha

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Olá.
Sempre que usei distros base arch como Manjaro, Endevouros, Artix e CachyOS, sempre tive problemas. São uma maravilha até aquele desgraçado update ;))
Se queres ter uma boa distro e com menos problemas, tem de ser base Debian/Ubuntu. Sugiro ZorinOS, PopOS, ParrotOS, Linux Mint ou o Debian ou quaisquer dos sabores do Ubuntu.
Fica bem.

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@Champignon O ZorinOS era minha opção numero 1!
Depois eu vou pegar um outro SSD aqui e tentar com ele novamente no futuro. Então eu tiro uma foto do problema que eu tive para tentar ilustrar aqui no forum e pedir ajuda.
A configuração da tela ficava tão estranha, que eu não consigo explicar com palavras que diabos estava acontecendo…
Mas eu acho ele incrivelmente bem feito e polido!
E eu acredito que deve ter alguma alternativa para o atalho do “Super +V” funcionar no GNOME tão bem quanto no KDE. Eu tenho fé que alguem já teve esse problema antes e foi capaz de criar uma solução!

Obrigado pela sua mensagem e pelos comentários amigo! Sucesso para ti!

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Excelente opção !

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Configuração de tela? Qual é/era a tua placa de vídeo à época do problema?
Nunca usei o super + v.
Testei-o agora e apenas abriu-me o menu do calendário. É isso?

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@Champignon, aqui eu tenho 3 telas “Assimétricas” por uma questão financeira hahaha (Encontrei uma promoção kkk)

Quando eu tentei o ZorinOS em modo live tudo funcionava perfeitamente!

Porém após instalar o sistema, atualizar e fazer o primeiro reboot, uma das telas ficava “apagada” ou “queimada”… eu não sei explicar…

Em alguma vez da sua vida, você já usou um cabo VGA ruim? De forma que a tela dava um tom estranho? Eu não sei explicar… Era aleatório. Sempre que eu formatava, instalava o sistema e atualizava… (Eu tentei várias vezes, acredite!) uma das 3 telas dava esse problema de visualização…

Já o “Super +V” ele deixa você visualizar o clipboard do sistema.

No meu caso ele é bem útil pois durante o dia a dia eu trabalho copiando e colando por diversas vezes, informações recebidas pelos usuários para preencher dentro do sistema.

Então eu posso copiar tudo que eu preciso e colar de forma prática sem a necessidade de alternar as janelas o tempo todo. Parece algo bobo, mas o ganho de produtividade é incrível!

Veja o print aqui da janela que aparece quando eu aperto “SUPER + V” (destaque em vermelho)

Eu posso selecionar as ultimas coisas que eu copiei para reutilizar

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No que concerne aos monitores, eu não posso ajudar pois nunca usei mais de um monitor. No tocante ao Super + V, no meu Gnome, abre o menu do calendário. Neste caso, não seria o caso de instalares uma extensão tipo esta da imagem abaixo:


Será que esse Clipboard History não seria o que procuras?

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Cara sim!
Inclusive nas minhas outras tentativas com o GNOME (Fedora & PikaOS) eu tentei testar várias delas… Mas acabou que eu esbarrei no problema de configurar o atalho da forma correta; ou ainda a extensão ficava meio “quebrada” … A experiência não foi das melhores.

Eu comprei a licença PRO do Zorin. Assim que eles lançarem uma nova versão, eu tenho vontade de dar uma nova chance! O sistema é uma verdadeira obra de arte! E eu tenho bastante fé nos Devs da distro.

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Gosto muito do Zorin (apesar de está usando Pop_ OS )

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Bem amigos, hoje faz 20 dias que estou usando o Linux pra valer.
Posso citar a “epopéia” para conseguir uma distro que me fizesse parar de cambiar entre distros.
Iniciei com a distro Linux Mint no qual gostei muito, pois, foi uma experiência única, depois de anos ( minha primeira experiência foi com a conectiva, no qual foi um desastre para mim) . Passei para o ZorinOS, no qual eu me apaixonei! Dias depois experimentei o BigLinux, depois o ubuntu no qual tive uma expirência ruim ( não reconhecia teclado brasileiro e travava muito, parecia muito pesado) Voltei para o ZorinOS e rapidamente migrei para o Tiger OS , no qual adorei.
Ontem coloquei o Pop!_OS e pretendo parar por aqui. Fiz até um wallpaper diferenciado pro meu PC.

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Olá, Davi. Será que poderias partilhar o papel de parede?
Eu também usei todas essas distros que experimentaste. Ainda hoje “uso” o Linuxmint XFCE no computador do meu filho.
Fica bem.

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