Linux VS Softwares comerciais

AppImage foi lançado em 2004, Flatpak em 2015 e snap em 2014

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O “Zero Install” existe a muito tempo tmb, mas não fez sucesso. Encontrei essa relíquia no repositório do Ubuntu.
Tem tmb o “autopackage”.
Vamos ver se o appimage e flatpak e snap vinga.

Quando é vantagem pras empresas, elas fazem versões rodando no Linux (ou versões compatibilizadas com o wine). Principalmente nos casos onde eles querem rodar em nuvem, os custos envolvidos para rodar em servidores Windows são bem maiores, então é implementado internamente em servidores rodando Linux e fica transparente pro usuário, que apenas usa o software igualzinho usaria no Windows.

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Você entendeu perfeitamente minha mensagem. É neste sentido que digo que o Linux precisa deixar de ser tratado como um brinquedo (falo “sistema” como generalização das distros e não do kernel em si mesmo). O linux está anos luz a frente do windows e é de graça, mas não faz nada a não ser Ser bonito. E a comunidade não está disposta a vestir essa camisa. Sério, seria preferível que fosse pago ainda que a baixo custo, mas que tivesse desenvolvedores dedicados. Não custava nada surgir uma equipe que unisse o interesse comercial e entusiasta numa só iniciativa. As empresas de softwares fornecem soluções para rodar em windows não pq é bom, mas pq o windows fornece o “chão” para um sistema CAD rodar, por exemplo. Se eu estou disposto a pagar por um software ainda que seja o autocad mas que rode no linux, pq eu não compraria a distro que o roda também!

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É apenas minha opinião, e apenas isso, mas, nos meus ~20 ano de Linux eu já cansei de ver usuários chegando com estas ideias. O Linux e as distros, enfim, a comunidade, nunca vai resolver isso. Quem sabe, algum dia, uma empresa utilize o Linux para fazer o caminho logicamente óbvio: popularize o OS com algum produto, atraindo desenvolvedores por dinheiro, tal como foi o caso do Android e das soluções para servidores.

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@romulopb O Android é um LinuxOS em que ele pego o inicio do mercado de smartphone causando impacto inicial, o Linux no desktop chego quando a Microsoft e a Apple já aviam se consolidado com 100% do mercado. Não foi o caso do Linux no smartphone em que o Linux cato o inicio da nova tecnologia.
Se o Linus não tivesse portado o Linux para rodar no ARM no inicio ele nunca seria o que é hoje nos smartphone assim como aconteceu com o desktop e não se sabe o que teria acontecido com o Android já que a google teria que começar o desenvolvimento de um kernel do zero perdendo tempo para causar um impacto inicial do inicio dos smartphone devido ao desenvolvimento atrasado do kernel.

Talvez a google lançaria com o novo kernel quebrado pensando eu vou lançar para todo mundo falar do Android e depois eu conserto com atualização. O conhecido “Fale mau mas pelo menos fale”.

Não é qualquer pessoa que consegue desenvolver um kernel, mas eu sei que eles deviam ter alguns que conseguiria mas não seria só pegar qualquer um, teria que fazer uma seleção fina na sua equipe.

A ideia é a mesma, dados os devidos ajustes de estratégia, chromebooks e Steam Deck são exatamente o mesmo “caminho logicamente óbvio” que mencionei, só muda a estratégia de convencimento em troca de oportunidades financeiras no OS, que também dão lucro e beneficiam quem criou o produto.

Na verdade não foi o Linus, foi Russell King, embora o objetivo fosse hobista também.

Talvez, mas eu me interesso mais por exemplos reais de produtos sucedidos

De resto, eu entendo que a comunidade tem um papel importante, geralmente eles dão o pontapé inicial, mas eu acho que dificilmente a comunidade é o lugar certo para popularizar e levar as coisas a novos patamares.

O Steam Deck é um híbrido entre console de jogos e tablet ele busca um publico diferente de desktop.
O Chromebook é arquitetura ARM nem sei como que a google conseguiu ir tão longe com isso.

Eu sei, mas inegavelmente estes dois foram mais longe que qualquer outra coisa na comunidade, especialmente dentro dos seus respectivos nichos.

Eu entendo que muitas pessoas gostariam que existisse um jeito de o Linux superar a popularidade do Windows puramente por mérito da comunidade, num estalar de dedos, mas eu não vejo isso acontecendo.

Até mesmo nos exemplos mais interligados com a comunidade como Blender, Firefox, etc, o que emergiu no final foi, ironicamente, uma empresa.

Eu vejo isso meio que por uma perspectiva “naturalista”, no céu só voa animal com asa, eu não acho que se um porco um dia planeja chegar lá, vai ser sem asas.

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KDE Neon Developer fornece toda a base, infraestrutura, bibliotecas, APIs estáveis, guias, Flathub/SnapStore oferecem as lojas, AppImage o formato stand-alone, sendo todos amplamente documentados e com uma comunidade incrivelmente disposta a ajudar… Será que realmente é isso que falta?

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Antes o povo falava que o Linux não roda jogos kkkk.
Isso chama disfunção cognitiva.

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