Governo BR abrindo cofre público pra Microsoft e desperdiçando dinheiro do contribuinte

Isso é verdade, infelizmente.

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Eu que imaginei que isso tentar influenciar os outros com os gostos pessoais fosse comportamento de qualquer ser humano, desde a cor da casa até ideologia. Mas hoje descobri que é coisa de quem usa Linux.

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Hoje ouvi uma diferente. A Microsoft seria uma das únicas que estariam prontas pro LGPD e sendo assim muitas empresas não tem pra onde correr. Esse papo veio no Discord da comunidade MVP. Se é verdade ou papo de fanboy da M$ eu não sei.

Mais especificamente a parte da criptografia, segundo eles a M$ criptografa os dados pessoais tem muito tempo e se num processo ou governo pedem os dados ela entrega criptografado inviabilizando o uso. Ao contrário das demais.

Como disse, é o papo que corre por lá. Não conheço o suficiente sobre o assunto pra atestar.

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Com os bilhões da MS, não é nenhum pouco difícil separar 1 grupo de profissionais e qualificá-los para tratar do assunto.

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O contexto em questão é de sistema operacional, não tem nenhum sentindo abrir o escopo da discussão. Um fato é, tem pessoas que gostam de empurrar Linux e Open source a todo custo, achando que é mais viável ou algo do tipo, como existe no mundo Windows.

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Sempre alguém irá reclamar, não importa o sistema que está ou o programa utilizado.

Quem já trabalhou em gerencia de empresa grande, sabe a dificuldade de migrar o sistema inteiro para Linux, fora a capacitação dos empregados. Eu mesmo já sugeri mudar o sistema de uma média empresa todo para Linux e não só o servidor de backup, mas não era viável por vários motivos, a empresa continuou normalmente.

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Tenho 1 camarada que afirma que “como é de graça, sempre será melhor para os governos”.

Já ouvi também: Na esfera pública essa questão é mais simples: contratar uma empresa, ou internamente elaborar o treinamento e compartilhar geral.

Bela teoria não é? Só que está longe de ser realidade.

Bora citá-los então.

Eu não ia comentar aqui mas como a prosa tomou um rumo, lá vai:
Não seria importante se preocupar com criar tecnologia (e o open source e free software vai nesse sentido)? E não basta ter tecnologia, tem que ter onde aplicar, gerar pessoal especializado em treinar os servidores públicos, pesquisar soluções. Não se trata de transformar o Estado em laboratório, mas… bom, todo mundo é já meio que laboratório da Google, da MS e do tio Zúqui, então que seja a partir das universidades e centros de pesquisa. Ciência que visa especialmente o lucro avança pro lado que a grana aponta…

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Um camarada, ouvir dizer é totalmente diferente do que ocorre. Para uma pessoa Linux pode ser a solução dos problemas, para demais, talvez não. Não é porquê é de graça que é melhor, existem funcionalidades que apenas com programas pagos irão conseguir ou coisa do tipo.

Citar todos aqui não irá fazer diferença, sua ideologia de empurrar Open Source não irá mudar. Tem o Google por ai, deixo para citar quando estou em um escritório e pedem uma nova solução ou então uma outra visão.

Discutir na internet dizendo que X ou Y é melhor por apenas gosto não vai mudar nada, temos que entender que querendo ou não a Microsoft, Office, Windows e a Google com seu suite vão ter vantagens que Open source não tem. A comunidade não é uma empresa, as distros Linux/LibreOffice não fazem o mesmo marketing como o Windows/Office, por isso existem pessoas que pagam mesmo tendo opções gratuitas. Quando começarem a compreender que não basta ser Open Source que todos irão gostar, ai sim talvez aconteça alguma mudança, se o usuário final desejar também, pois não adianta ser o melhor programa com integrações, de graça e que faça até café se o público alvo não desejar.

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Reinventar a roda, não! Cerveja bem: se já temos uma solução de qualidade open source, pra q criar outra igual ao invés de colaborar para aperfeiçoar a já existente?

Esse é um dos maiores problemas que temos: como falta pessoas com visão de mercado sobre o assunto, também faltam profissionais qualificados nele. Logo, quando a área pública, independente de ser municipal, estadual ou federal resolvem adotar Linux e suas ferramentas, acaba tendo que improvisar a implantação e o treinamento internamente.

O setor público compra serviços de empresas, o q gera oportunidade para o surgimento de empresas especialistas em várias soluções.

Vc está extremamente equivocado, não é mera questão de eu gostar do Open Source, quero nos próximos meses intensificar meu trabalho de divulgar o assunto para empresas, mas sempre com base e ponderação.

As vezes vemos um comentário e achamos que a pessoa quer empurrar algo “goela a baixo” dos outros, mas é importante se inteirar do TODO.

Dá uma conferida nesse meu vídeo para vc entender melhor:

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Da mesma maneira você optou em utilizar Open Source na sua empresa, outras estão no mercado utilizando outros softwares. Como disse anteriormente, não é porquê teve solução para seu negócio, que irá fazer o mesmo efeito na do vizinho.

Eu acompanho alguns podcast sobre o assunto (um que descobri a pouco tempo pelo pessoal do Telegram E3 - Tomaz Canabrava - Software Livre, Código aberto, Linux, KDE), utilizo Linux na maior parte do tempo que consigo resolver meus problemas por ele, mas entendo que para o meu irmão, meu primo advogado ou então meu outro vizinho fotógrafo a melhor opção é pagar uma assinatura por um pacote da Adobe, Office ou qualquer outro equivalente que existe apenas no Windows que irá resolver o problema, terá um suporte da empresa e melhor, estando satisfeitos é o que mais importa no final.

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Entendo que é muito difícil readaptar uma enorme estrutura e um enorme sistema de dados, e que essa readaptação seria bem cara.

Mas software de código aberto dá controle de fato sobre os dados e a infraestrutura de dados. Estado e grandes corporações privadas deveriam se esforçar continuamente pela adoção das soluções de open source.

Isso, claro, só se viabiliza com projeto grande, de longo prazo, bem planejado e com a devida estruturação. O que, definitivamente, NÃO É seara de nossos governantes e gestores públicos, nem da maioria de nosso empresariado.

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Diferenças de visões sobre como as coisas devem ser, um e exemplo é o GNOME

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Pois é, o KDE era proprietário, embora gratuito. Liberaram o código, mas Stallman e outros queriam que os desenvolvedores pedissem desculpas a comunidade, pelo “desserviço”.
Como nunca iria acontecer, debandaram e criaram o Gnome.

Acho que o pior mesmo é o Estado criando tecnologia, ao invés de incentivar as empresas e comunidades a fazerem isso, adquirindo delas. É uma forma que geraria muitos empregos de alto nível.

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E ainda que a maioria dos pcs governamentais são usados para coisas simples, como digitação de documentos e tabelas por exemplo. E as aplicações exclusivas para certas áreas podem ser programadas facilmente para usar nas distros linux. Mas o que esperar de um país que utiliza windows 95 em tabelionatos?

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Ainda mais, o estado abrindo as portas para empresas multinacionais legando acesso de arquivos importantes a sistemas de código fechado, que não podem ser investigados em busca de backdoors, enquanto temos diversas iniciativas opensources nas quais podemos verificar a confiabilidade do sistema.

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O atual governo tem tudo para fortalecer, e muito não só nossa economia, como todos o setor de TI.
Lança ainda nesse semestre a proposta de migrar as planilhas de Excel para ODX, dando independência aos estados, para contratarem individualmente as empresas que farão esse processo. Disso disponibilizam as especificações e o que mais for preciso, dando prazo para que os interessados possam se preparar para o trabalho.

Sim, é uma simplificação ultra simplificada, mas dá para começar a pensar no assunto.

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li algo a respeito de uma proposta de soluções open para esse ano mas não consigo encontrar a fonte.

Mas achei isso.
https://computerworld.com.br/plataformas/banco-central-escolhe-solucao-da-red-hat-para-ser-base-de-infraestrutura-do-pix/

Sem querer ser presunçoso, mas eu acho que a solução abaixo evitaria todo o embate de “migrar” ou “não migrar” para software livre.

Eu concordo com colegas que falaram que migrar toda uma base para software livre é do ponto de vista produtivo, extremamente custoso. Mas investimento é algo que não se faz para ter o retorno imediato e sim o retorno num médio/longo prazo.

Se eu fosse alguém responsável por uma área de TI no governo, eu adotaria a estratégia de criar núcleos de desenvolvimento e experimentação.

Como seria isso? Eu primeiro levantaria um estudo do que se faz em determinava partição pública e/ou em núcleos nessa partição. Estudaria as interações entre todas elas. Depois de levantar tudo isso, começaria a estudar como, pontualmente, em áreas de baixo ou quase nenhum impacto, seriam implementados softwares livres.

Os softwares livres seriam implementados com base em critérios de longevidade. Tudo que se fosse feito, teria que ser documentado, comentado etc.

Uma vez que esses pequenos núcleos fossem demonstrando viabilidade com o software livre, eu começaria a criar alguma forma de ir implementando em órgãos “departamentos” dentro de cada órgão e assim escalando.

Sei que falar “bonito” assim é fácil. Na prática existem centenas de variáveis que devem ser consideradas.

Mas como diretrizes para todo esse esforço ( em, digamos uma década), seriam:

  1. Independência do governo, em poder ter um software livre;

  2. Economia com licenças;

Em paralelo a isso, eu criaria uma espécie de obrigação em alocar uma fração do que seria gasto com licença ( ou até tudo) para desenvolver mais a parte tecnológica do Governo, fazendo parceria com Universidades/ centros de tecnologia e incentivando( colocando desenvolvedores) nos projetos referentes aos softwares utilizados.

É um problema de gestão gigantesco, mas totalmente plausível de ser feito se na mente do governo houver a palavra investimento.

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Nesse caso explicar uma bastava:

Esses núcleos requerem profissionais capacitados para ao menos se ter um treinamento intensivo, via de regra isso teria que ser prestado por uma unica entidade capaz de atuar no Brasil inteiro… De onde viria esse pessoal para dar a capacitação?

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