Fedora 42 - by Jesse Smith (Distrowatch)

Encontrei: – O instalador do Mageia chama-se DrakX; e anteriormente chamava-se Drakinstall. – É parente colateral do Draklive-Install do PCLinuxOS, embora este último seja menos sofisticado.

Ambos deixam alguma coisa para ser feita após o reboot – ao iniciar a primeira sessão da distro já instalada.

Draklive-Install do PCLinuxOS:

DrakX – que o Mageia exibe como “Mageia Live” – mas suas sub-janelas, como "Draklive-Install:

Um ano atrás, o Mint usava um instalador “próprio” – na verdade, um Ubiquity modificado. – O Mint tem esse hábito de modificar aplicativos existentes, e dar-lhes um nome genérico: – “Install”.

O “Install” do Mint é uma modificação dessa versão GTK – sem a barra lateral:

No caso do Debian, seu tradicional Debian-Installer oferece muito mais opções – enquanto a ISO com Calamares só é capaz de oferecer uma instalação +/- “padronizada”. – E “Netinst” é o nome de uma ISO (pequena), que usa o Debian-Installer, porém baixando os pacotes da internet.

O Debian-Installer ocupa a tela inteira, e cada “página” é diferente das demais:

O “MX Linux Installer” é cheio de personalidade: – Do lado esquerdo, você pode optar entre ver o Live Log – ou um Help super-detalhado, e muito útil:

Os instaladores do Slackware e do Void são “semi-gráficos” – como é o nome disso? Pelo que entendo, tem como base ncurses: – Midnight Commander, Tasksel, dpkg-reconfigure etc.

Void:

Slackware:

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Se você se sente à vontade com o GParted…

Eu acho que o GParted é a única maneira simples, segura, tranquila de lidar com particionamento.

sda:

sdb:

Nunca faço particionamento usando nenhum dos “instaladores de distro”.

São só dois SSDs – ambos de 480 GB.

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Rapaz, 1 coisa.
1° Eu não sei se você já testou o fedora na sua versão XFCE que é muito bom e tem uns recursos a mais que as versões workstation e plasma, claro né também tem seus errinhos chatos mas não deixa de ser um bom sistema.

Outra coisa curiosa é que nos seus prints você também usa o ext4

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Opa…

Eu já fiz vários testes Live, e também algumas instalações de distros com Xfce. Mas isso já tem mais de 5 ou 6 anos. Já deve ter mudado muito.

O “configurador” do Xfce tem muitos módulos / recursos úteis – mas eu sempre sentia falta de algumas coisas que me acostumei a usar no KDE. – E o gerenciador de arquivos também era bem inferior ao Dolphin, em recursos. Eu sempre acabava reiniciando e escolhendo outra distro qualquer, com KDE.

Eu sempre uso ext4. – Só no openSUSE, eu uso BtrFS (desde 2017!). – Nunca tive problema com BtrFS. Pelo contrário. É muito seguro.

Mas quando estou em outra distro e tento encontrar alguma coisa na partição do openSUSE, é muito difícil – pois as coisas estão espalhadas nos Snapshots – e não nas pastas onde costumo encontrrá-las.

Por isso, acho que 1 distro em BtrFS é mais do que suficiente.

O que fiz, ultimamente, foi converter a /home do Arch Linux, de ext4 para XFS, que é mais seguro, pois resiste melhor a desligamentos inesperados por queda da rede elétrica.

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Aconteceu de novo! – O laptop HP DY2048CA do Jesse Smith (i5-1135G7, iGPU Intel, SSD WD 512 GB, 8 GB RAM, rede sem fio Intel Wi-Fi 6 AX201 + BT) abriu o bico – e vários leitores desmentem o “horror” descrito por ele ao revisar o Fedora 43.

Também tenho observado isso em outras revisões, de outras distros – o que é uma pena, pois as análises do Jesse Smith já foram muito úteis, quando eu estava engatinhando “no Linux”, e procurando distros para experimentar em dualboot / multiboot, principalmente a partir de 2017.

2 • Análise do Fedora 43 (por Slappy McGee em 10/11/2025 às 02:13:38 GMT dos Estados Unidos)
Esta é uma daquelas vezes (e já vi algumas ao longo do tempo) em que minhas experiências com uma distribuição analisada são completamente diferentes do que foi relatado na análise.

Instalar e executar o Fedora 43 tem sido uma experiência maravilhosa, e ele permanecerá nesta máquina por um bom tempo (o que geralmente significa a próxima atualização semestral… espero que não desta vez)… torcendo para que o 44 não estrague tudo.

Acredito que eles criaram uma ótima versão com o 43. Tudo instalou e funciona como esperado. Considerando que não uso muito a linha de comando para instalar pacotes, etc., talvez minha opinião fosse diferente se eu tivesse encontrado a descrição do analista sobre como foi a experiência dele.

Não sei o que mais dizer. :o)

Uma pena.

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Concordo rapaz.
Algumas semanas atrás eu tive um “Kernel Panic” nas minhas distros que travara tudo, o linux mint nem abria e o peppermint nem saia da area de trabalho, forçava no dedão a reinicialização e aparecia a tela “rosa” do kernel panic até resolver o problema que foi dois pentes de memória de 8gb cada que foi de ralo. Agora voltei aos 16gb e o sistema parece que está bem melhor que com 32gb.

Tá o btop no peppermint que não me deixa mentir.

E PS: Aqui uso XFS no peppermint em MBR kkkkk

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