Isso seria mais uma “brecha” para instalação de aplicativos, o ideal seria não permitir a instalação de nenhum.
Eu sei como se sente, também não tenho boas recordações dessa distro
Outra alternativa seria instalar o Cloudready da Neverware que foi recentemente adquirido pelo Google e que rodaria o Chrome OS adaptado. Tudo na nuvem com o Google Classroom.
Seria realmente interessante, um cloudyready já supriria totalmente as funções desse professor, navegação web e google classroom, aplicativos Android e Linux.
Eu também tenho um professor que usa Linux (Mint), mas é raro ver professores usando qualquer distro, pois a maioria nem sabe usar o Windows direito.
Concordo.
Lembre-se que o Minecraft é um .jar (até mesmo os piratex), nada impede de ser executado no Linux kkkk
Minha memória anda bem ruim, mas recentemente me lembro de ligar a televisão no canal 2.3 (TV Cultura Educação) e ver um professor usando LibreOffice na aula.
Essa daí é Hardcore!
Até o Libre Office ela sabe usar… Tem o meu respeito.
Computador, meios de transporte e roupas você não compra em grandes lojas, exceto se não importar com qualidade: nem preço justifica!
Na época de bancário peguei um programa chamado click com a gente. Uma máquina já defasada, juros altos e publicidade de Sandy e Jr (que acho que ainda bombavam).
E olha que eram tempos em que QUALQUER melhoria na máquina davam saltos de desempenho.
O programa foi um flop crasso: previram 1 milhão de unidades, o que seria em média umas 500 por agência da caixa.
Na época, eu era o que “entendia de computador “ e analisava crédito. Apareceram 3 gatos pingados e eu mesmo falava que não valia a pena, eu não compraria para mim.
Por sorte, na época Linux era algo bem hacker, porque certamente pegariam uma distribuição esquisita só para lucrar mais um pouquinho.
Eu uma vez utilizei ele na escola e que sistema… que sistema ruim e confuso em seu layout e em outras coisas.
PC financiado em 36x , imagina com um salario de 180$ na época
Um problema aqui no Brasil é que até os famosos computadores educacionais de 100 dólares que se “popularizam” mundo à fora na primeira década do Terceiro Milênio, chegavam aqui, po um motivo ou por outro, a preços astronômicos pelo hardware que entregavam, matando assim a finalidade social.
Um Totem EDU por exemplo, que é um modelo atual, com seu hardware modesto, mas, que tem uma proposta interessante para uso de professores e alunos, ou mesmo para máquina laboral para quem precisa de muita mobilidade, tem um preço variando entre R$ 2.900 e 4.000 conforme o sistema operacional e hardware:
Isso com informações oficiais do Serviço de Atendimento ao Consumidor averiguadas pessoalmente por mim.
A julgar pelo mercado nacional, diria que atualmente nesse segmento, somente os Chromebooks se salvam na relação custo-benefício versus proposta educativa (incluindo ai a experiência de usabilidade, mesmo eu tendo seria reticências sobre essa dependência do Google, não é o ideal, mas, o que tem para hoje no Brasil.
Nostálgico, me lembro vagamente deste comercial.