Primeiro peço desculpas por não assistir ao vídeo, estou sem tempo pra vê-lo agora, mas, ainda assim, queria comentar aqui.
Independente de ser bom ou ruim, é uma coisa inevitável devido à natureza aberta do software livre. Sempre vai ter alguém querendo fazer a sua própria distro, nem que seja um Ubuntu com um tema diferente.
A unificação das distribuições numa única distribuição, além de ir além da utopia, não seria algo bom, pois há distribuições com propósitos claramente diferentes, como: Debian (estabilidade), Ubuntu (facilidade de instalar), Kali Linux (auditoria), Arch Linux (customização), Gentoo (customização + desempenho), etc.
Mas realmente há muito gasto desnecessário de energia e tempo com tantas distribuições que fazem pouca diferença (as “refisefuquis”). E falo até das distribuições mais sérias, será mesmo que não dava pro pessoal do Linux Mint se juntar ao pessoal do Ubuntu? A equipe do Linux Mint poderia se focar apenas ao ambiente gráfico Cinnamon e sua integração com o Ubuntu.
Mas ainda acho interessante que exista 3 ou 4 distribuições voltadas a estabilidade, 3 ou 4 distros voltadas ao usuário final, etc. Digo isso porque a distribuição que, durante muitos anos, me ajudou a permanecer no Linux foi uma distribuição que não era o Ubuntu, ela era a Mandriva – e futuramente suas distribuições derivadas PCLinuxOS e Mageia –, pois elas eram as únicas que tinham suporte a minha placa de vídeo SiS, se não tivesse sido o Mandriva, pra mim o Linux teria sido um sistema curioso que eu havia visto anos atrás no meu antigo computador Desktop (quando eu testava distribuições como Kurumin 7, Big Linux e Ubuntu 08.10).
Continuando o raciocínio do parágrafo anterior, eu gostaria de ver 3 ou 4 distribuições com o mesmo propósito, mas com bases diferentes, vou usar a categoria das distribuições amigáveis como exemplo: uma distribuição com base no Debian (Ubuntu), uma distribuição com base no Red Hat (Mageia???), uma distribuição com base no Arch (Manjaro) e uma distribuição feita do zero.