Eu acredito que até as grandes distros vão entrar na brincadeira de forma oficial (até pq já existem uns serviços que dão acesso á ubuntu e outros), mas, obviamente, com um outro modelo de negócio. Eu fico pensando se o Linux “de grátis” como conhecemos está próximo do fim, claro, ele ainda vai ter um uso de terminal b.u.r.r.o pra acessar o Windows e possivelmente outras distros. Eu fico a imaginar os dual-clouds do futuro, onde você tem uma lista de sistemas operacionais disponíveis e paga uma assinatura pra acessar eles.
Um serviço surge apenas por demanda dos consumidores…
Um grande problema é que os profissionais estão ficando preguiçosos. Em vez de criar, instalar e gerenciar uma solução própria, os profissionais do TI das empresas preferem contratar tercerizados pra tirar a responsabilidade de cima deles.
No meu entendimento, esse tipo de serviço é viável pois os profissionais de TI fazem muito lobby.
Agora imagina no serviço público o cara do TI não quer trabalhar vai criar mil e um motivos a favor desse serviço, e os politicos querem superfaturar os contratos… Isso é uma mina de dinheiro pra desvio de dinheiro público.
A turma do TI esta cavando a própria cova, dessa forma. Vai chegar um momento que não vão mais precisar muito deles ou o salário vai baixar. Se tem um profissional que faz mais praticamente nada, não tem sentido tê-lo ou pagar caro por ele.
Eu vou me dar ao luxo de não ter tanto lugar de fala, como um amante de TI, que formou na área e gostaria de trabalhar nela, mas não tem oportunidades lá muito interessantes.
O que vejo, desde os tempos de faculdade, são pessoas que não entendem o que é TI, como ela se insere e qual o papel dela nas organizações, onde está o dinheiro e como capitalizar neste negócio.
TI é antes de tudo administração, talvez uma administração moderna. E como isto, é área meio, é área que dificilmente vai ser valorizada (ou mesmo lembrada), e que para ter alguma importância dentro do negócio tem que se destacar agregando valor, facilitando a gerência.
E aí tem também o outro fator que é típico da carreira que as pessoas teriam que ter muito perfil, que é raro: em TI se estuda todo o dia, um ano “fora” já te deixa para trás de um adolescente de 18 anos que tem uma carga bem menor de compromissos da vida e que pode se dedicar à atualização.
Entretanto, existe uma estratégia de TI, por ser uma área que ninguém entende, que é a do tatu. Se esconde no buraco, sai quando precisa se alimentar e fica escondidinho para ter um trabalho burocrático como outro qualquer. E isto funciona, especialmente quando o negócio não depende (ainda) fundamentalmente, da tecnologia.
Eu não digo nem que é corrupção, mas falta muita gestão na coisa pública. Nem gosto de analisar contratos de TI, porque passo MUITA raiva. Mas é certo que tem coisa que custa uma fortuna de licença que poderia gerar algumas dezenas (ou mesmo centenas) de empregos especializados, pagando bem, e que o governo poderia desenvolver tecnologias abertas, se não para agora, mas para daqui a uma década, e que seria estratégico.
Tipo isto. Se o departamento não agrega valor, terceiriza para alguém que faz de qualquer jeito mas que custa mais barato e se bobear pode dar um resultado melhor, dentro da mediocridade.
Rlx rs. Assim como o tempo das fitas e dvds deu lugar ao Streaming, isso é o futuro! N tem muito pra onde correr. Não acho q isso vá matar os computadores locais (Nem acho q isso seja a proposta da microsoft) e sim um serviço fornecido por ela que poderá beneficiar alguns cenários específicos. Resumindo: A curto prazo acho q isso será uma ferramenta pra cenários específicos. A longo prazo muita coisa migrará pra nuvem de fato. É o q está acontecendo inicialmente com os consoles, assim como foi na época de filmes em fita e dvd para o Streaming.
Eu fico pensando onde é que estaria o Linux nesse meio. Continuariam insistindo no hardware local? Migrariam o sistema para a nuvem e mudariam o modelo de negócios?
Acho que não. Mas o que restaria, talvez, fossem distros apenas sustentadas pela comunidade. Nada de Ubuntu, etc.
Se eu fosse dar um palpite, diria que as grandes distros - Ubuntu, Fedora e outros - iriam deixar de dar suporte ao desktop local para o usuário e passariam a focar nos servidores e no sistema operacional em nuvem para o usuário, mas claro, para isso ocorrer terá de haver uma mudança no modelo de negócios, pois, o o mesmo seria insustentavel, por conta dos custos que manter vários servidores rodando o sistema traz. Como o modelo de negócio de streaming e cloud no geral se comporta melhor com um sistema de assinaturas (sejam elas mensais, anuais e etc), eu acredito que esse será o modelo escolhido pelas gigantes.
Pior que não esse tipo de serviço tende a gerar muito pedido de serviço e reclamação
Esta matéria me lembrou a discussão aqui tratada.
https://www.tudocelular.com/mercado/noticias/n177380/netflix-aumenta-os-precos-dos-planos-no-brasil.html
Tenho que o Netflix, pelo fato de ser um serviço “independente” e o que está há mais tempo no mercado de streaming, é referência para o que acontece.
Se num cenário de crise destes, após dar uma gigantesca limpa no catálogo, principalmente de algum resto de qualidade que tinha, a conclusão que tenho é que caminhamos para duas alternativas: ligou o f…-se e o negócio é lucrar, ou o pior: o cenário é que o custo mínimo para o serviço ser operacional está neste patamar mais elevado.
Se para um simples media center é este preço, imagina um SO virtualizado.
Saíram os preços, e cara… Eu não acho que vale nem um pouco a pena.
Considerando o tempo que permaneci com o meu laptop, cujas configurações se encaixariam no segundo plano, eu já teria pagado cerca de R$ 15420.
Para empresas maiores acho que vale até a pena. Comprar um laptop básico, quiçá com Linux e assinarem esse serviço. Ainda mais se forem mandar os funcionários trabalharem de casa. Não existirá mais a “desaculpa” que o PC está ruim, apenas a internet
Só que tem o seguinte porém: algumas empresas financiam/alugam hardware, e não é pouca caca não. O preço fica mais em conta, em relçao a comprar um PC ou laptop por inteiro, e você ainda tem o hardware + o serviço incluso, no caso o Windows.
Pessoal o foco é para o mercado Empresarial! O Interesse no momento não é para usuários de Desktops caseiros.
Divulgados os preços do serviço no Brasil:
Fonte: https://www.microsoft.com/pt-br/windows-365
O detalhe bizarro é que o preço para pequenas empresas, com limitação de número de usuários, é maior que o para os grandes consumidores. A observar onde é que se justifica usar a opção mais cara e com menos recursos.
Bom, não acho errado muito menos ruim da parte da microsoft, aliás, este é o futuro. O ubuntu também está dando foco nos Ubuntu’s server, core e WSL.
O ramo atual do projeto é empresarial, mas creio que logo será desktop tbm.
Mas vou te falar, um servidor DUALCORE COM 4GB DE RAM E 128 FUCKINGS GB DE ARMAZENAMENTO POR 200 REAIS MENSAIS prefiro pegar um pc parado e montar uma VM com servidor X via localhost que sai mais em conta
Em 15 meses vc compra um lap melhor que isso com W10 OEM… no es para usuários domésticos
15 * 200 = 3000
- Com três mil Bolsonaros dá de comprar →
E ainda sobra troco
- Ou, junta um pouquinho a mais e… → Um “Frankenstein”, vulgo um i5 9300h, 8gb ddr4, 256gb nvme e uma gtx 1650.
Caso interesse, o Davy Does Tech Stuff fez vídeo abordando os produtos:
Não é o mesmo modelo que tá no print, mas só para ter ideia da marca mesmo.
A ver como vai funcionar.
Não com windows, mas alguma virtualização assim numa distro Linux me agradaria, e especialmente no mercado corporativo tem muito potencial. Se há algum ganho de produtividade de R$ 10,00 por dia paga os R$ 200,00 mensais, e não me parece um valor muito difícil de se conseguir a depender do tipo de atividade.
A ideia é ver como se comportará em termos de segurança e desempenho. Porque invadir uma determinada companhia fica em tese muito menos difícil.
6 meses na opções Premium equivale ao preço de um desktop da primeira opção, sem Windows é óbvio
Pessoal tá entendendo errado. Mas uma vez reforço que a ideia não é substituir computadores pessoais de usuários domésticos e sim funcionar como um serviço voltado para empresas onde funcionários podem trabalhar com segurança de qualquer lugar.