Instalei o lubunto em meu netbook e tive que usar o terminal pra instalar o SCRCPY, segui as instruções e o instalei, mas duvidas ficaram como por exemplo:
Quando instalo um software via terminal onde ele fica instalado? onde posso localizá-lo? (que pasta)???
Como posso verificar se a versão do software que instalei via terminal ou via repositório é a mais recente??
A respeito da instalação
A. Quando se instala um programa via terminal o que é que está acontecendo por trás das cortinas, no caso, os comandos aplicados baixam o programa direto do site ou usam as versões do repositório?
B. No caso do repositório, como sei se a versão instalada é a mais recente?? pergunto isso pois o gimp que instalei via repositório parecia ser uma versão passada na tela incial aparece 2.10 mas estava todo em inglês e nem português tinha, fui ao site e baixei a versão para Linux através do que o site fornecia (algo como flatpak), e o programa instalado estava com uma interface muito parecida com a do repositório do sistema e após vários travamentos em sua interface consegui instalar o gimp (eu simplesmente fui clicando naquilo que me parecia ser o correto mas não entendi quase nada do que estava fazendo) e quando o abri ele estava igual ao gimp que instalei no Windows, qual a diferença entre o gimp do repositório e o gimp flatpak? Qual a melhor opção? Porquê o gimp do repositório só tem inglês??
O terminal é universal? No caso todos os comandos servem pra qualquer distro ou existem N⁰ comandos universais e N⁰ distintos de cada uma?
Os comandos do terminal sofrem mudanças confome o tempo? Ou os mesmos comandos de 6 anos atrás também funcionarão hoje? Conforme o sistema vai sendo atualizado novos comandos também surgem?
Pensando em aprender sobre o terminal lembrei dessa playlist do canal “Fabrica de Noobs (que admiro muito e recomendo),” mas esses vídeos ainda servem para os dias de hoje ou terminal sofreu mudanças muito relvantes que tornaram esses vídeos desatualizados??
É verdade que comandos mal executados no terminal podem comprometer todo o sistema?? Muitas pessoas tem medo do terminal por casua dessa questão não tão bem resolvida, a simples digitação de umas letras aleatórias e inocentes no terminal pode acarretar em alguma desgraça?? Tenho um amigo técnico de informática que tem bastante receio de usar o prompt de comando do Windows devido ao medo de acavar fazendo algo errado e por anos também tive.
Ao fazer algo errado no terminal como reverter??
Onde encontro manuais atualizados sobre Linux do básico ao avançado??
O terminal também sofre atualizações?
Se estiver sem tempo não precisa se dar ao trabalho de responder tudo sozinho (a)
Bem, os arquivos ficam meio que espalhados em várias pastas, mas o executável geralmente fica em /usr/bin e o atalho que aparece no menu fica em /usr/share/applications. Mas isso também pode variar de distros pra distro, como no NixOS que é bem diferente. Recomendo ver esse vídeo:
Isso sem contar os pacotes Flatpaks, que se for uma instalação System é em /var/flatpak ou User em ~/.local/share/flatpak.
Tem algumas formas, como pesquisar pelo nome do pacote ou usando o parâmetro --version:
Isso varia muito pois cada gerenciador pacote é de um jeito. No geral, o pacote que é baixado vem compactado, depois é extraído e aí distribui cada arquivo vai para o seu devido lugar.
Isso tudo varia de como cada distro ou comunidade lida com as versões de cada software. Algumas trazem versões mais estáveis e um pouco antigas, como o Debian; outras trazem versões mais recentes com suas novidades, como o Arch Linux.
Pra facilitar a vida de quem desenvolve ou distribui um software, existem os tais “gerenciadores de pacotes universais” que permitem ser usados em praticamente qualquer distro! Como o Flatpak, que o seu principal repositório é o Flathub.
Mais alguns vídeos pra ter explicar melhor:
Então, cada comando que você executa é um programa. Há certas “ferramentas base” que as distros usam em comum, pois são ferramentas úteis de certos projetos tão antigos quanto o Kernel. É bom ver esse vídeo:
Sim, é possível destruir o sistema com comandos específicos. E não, você não consegue destruí-lo digitando qualquer coisa.
Depende do caso, às vezes sim ou às vezes não, pode até ser necessário usar um sistema de recuperação num pendrive, quem sabe. Qualquer coisa é só procurar ou criar um tópico aqui no fórum caso dê problema, a galera ajuda sempre que pode
Respondi só algumas, as que acho que posso acrescentar algo. Boa sorte no seu aprendizado!
Sendo que em /etc é um arquivo de configuração e em /usr/share/man é o manual. – Das outras pastas, não entendo quase nada, pois nunca mexo – mas imagino que o executável esteja só em 1 pasta, e nas outras esteja apenas um link para a real localização do executável. – Acho que isso é verdade para distros “comuns” (não “imutáveis”, nem essas novidades que estão chegando). – E no caso de Flatpaks, AppImages, Snaps etc., simplesmente não sei, pois ainda não uso nada disso.
Em tudo que estou escrevendo, valem esses mesmos parâmetros. – Outros poderão explicar sobre as situações que eu não uso.
É a versão mais recente do repositório de cada distro – no caso, o mesmo repositório para todos os “Buntus”. – Se for Buntu-LTS, fica sem novidade por 2 anos. – Se for Buntu dos lançamentos intermediários (semestrais), fica 9 meses sem novidade.
Em resumo: – Nos Buntus (e outras distros de lançamento “fixo”), os softwares só recebem versões mais recentes, quando você instala uma nova versão dos Buntus. – Exceções: navegadores, LibreOffice etc., que recebem atualizações constantes – independente da distro ser “estável” (“versão fixa”, como os Buntus) ou “rolante” (rolling-release).
(Por isso, muitos preferem Flatpaks, Snaps etc., pois aí se encontram versões mais recentes… em alguns casos).
Eu não me preocupo com isso. Para mim, tanto faz usar um Gimp mais novo ou mais antigo. – Só me senti afetado, quando o Gimp passou de 2.8 para 2.10, pois acumulou inúmeras novidades, que vinham sendo desenvolvidas ao longo de vários anos.
Quanto à tradução do Gimp, talvez você deva procurar os pacotes de tradução dele, e instalar na sua máquina. – No Synaptic, eu faria uma busca por “Gimp”, e encontraria qual ou quais pacotes trazem a tradução dele. – Se não me engano, são pacotes contendo “pt_BR” no final de seus nomes.
Em princípio, instalar pelo Terminal – ou por um aplicativo GUI (interface gráfica) como o Synaptic – é a mesma coisa, pois o aplicativo é apenas uma interface, que usa aqueles mesmos comandos por trás da interface.
Ou seja, o Synaptic é um “sincronizador do APT” – usando o velho e bom comando apt, para fazer exatamente as mesmas coisas.
A coisa se complica, quando se usam aplicativos fofinhos, engraçadinhos e cheirosinhos – digamos, Gnome Software ou Plasma Discover – pois eles tentam lidar com um monte de coisas ao mesmo tempo (inclusive Flatpak e Snaps), que no Terminal são feitas por vários comandos, bem diferentes.
Outros colegas poderão lhe dizer quais comandos se usam para lidar com Flatpaks e com Snaps.
Observação: – Você está usando a palavra “repositório” como se significasse o “aplicativo GUI”. – Repositório é onde estão os softwares da distro. – Nos repositórios Buntus, estão os pacotes prontos para uso nos Buntus (nem sempre a versão mais recente). – Nos repositórios de outras distros, estão os softwares prontos para usar nelas. – O aplicativo GUI é apenas uma ferramenta bonita, para a gente não precisar lidar com os comandos num Terminal.
Seja por comandos no Terminal, ou seja pelo “aplicativo GUI”, os softwares serão buscados no mesmo repositório. – Exceto Flatpaks, Snaps, AppImages, PPAs etc., que vêm de outros repositórios.
Os Buntus usam o comando apt – o mesmo das outras distros que também se baseiam no Debian.
No openSUSE eu uso o comando zypper (há opcionais); no Arch, o comando pacman; no Fedora, o comando dnf (há outros, opcionais); no Mageia uso o comando urpmi / urpme etc. (há opcionais); no Void, uso o comando xbps; e assim por diante.
O apt é mais conhecido, porque existem muito mais pessoas usando distros baseadas no Debian – que são muito mais numerosas – inclusive as baseadas nos Buntus (KDE Neon, Mint, e muitas outras).
O Terminal é uma interface GUI para rodar comandos num ambiente gráfico (Gnome, KDE, LXDE, LXQt, Xfce, entre outros). – Cada um desses ambientes gráficos tem seu próprio Terminal, e o resultado é o mesmo. – Apenas os comandos mudam, por exemplo, se você usa uma distro não-baseada no Debian.
Para usar os comandos fora do ambiente GUI, mude para um “verdadeiro terminal” – tty1, tty2… até tty7. – Em geral, a interface gráfica usa o tty1 ou o tty7; e eu costumo usar o tty2 para rodar comandos fora do ambiente gráfico (DE = Desktop Environment).
Teclas de atalho para alternar entre os terminais: – CTRL+F1, CTRL+F2… até CTRL+F7.
Às vezes, sim. – Muitos anos atrás, usávamos o comando apt-get, até que um dia simplificaram para apt – mas em geral isso é só de vez em quando.
Ao pesquisar no Google, é bom limitar a pesquisa aos últimos 12 meses. – Evite tutoriais da idade da pedra lascada. – Você sempre encontra outro tutorial, publicado ou atualizado nos últimos 12 meses.
Antes de executar um comando que você encontrou por aí, execute o --help – ou o “manual”, para mais detalhes. – Por exemplo:
$ whereis --help
$ man whereis
e não execute o comando completo, enquanto não entender (e concordar com) o quê cada parâmetro vai fazer.
Exemplo de comando com parâmetros:
$ inxi -Fxz
Para descobrir o que esses parâmetros -F, -x, -z vão fazer:
$ inxi --help
Os colegas podem indicar os melhores PDFs e sites. – Eu evito Youtube, porque toma tempo demais… e às vezes, no final de meia hora, você percebe que não tem o que você estava procurando.
Afora isso… use o “help” e os manuais de cada comando. – Pesquise no Google, mas verifique o quê aquelas páginas estão dizendo para você fazer. – Não fique usando comandos desconhecidos, encontrados na web, sem primeiro entender o que eles vão fazer!
No KDE Plasma, o Terminal (Konsole) recebe atualizações o tempo todo, em distros “rolling-release” como openSUSE Tumbleweed, Arch, PCLinuxOS, Void – e também no KDE Neon e no Debian testing. – Em geral, são novos recursos.
Nos Buntus, só de 6 em 6 meses (lançamentos intermediários), ou de 2 em 2 anos (se você optar por LTS).
Essas atualizações do Terminal não afetam em nada os comandos.
Uma observação final sobre “comandos”:
Os comandos executam tarefas oferecidas por algum pacote. – Em geral, os pacotes que oferecem os comandos mais “básicos” já costumam vir durante a instalação da distro – mas isso pode variar, de uma distro para outra.
Exemplos:
Se você tentar usar o comando inxi e sua distro responder que o comando é desconhecido… instale o pacote inxi.
Se você tentar o comando top ou o comando free, e ele for “desconhecido”… instale o pacote procps.
Obrigado pelas respostas, desculpe pela demora em responder, foi muita coisa pra aprender e compreender aqui, quando lí as respostas na 1ª vez fiquei sem entender muita coisa com o tempo fui relendo e obsevando na prática e fui entendendo, e fiquei um pouco sem acesso a Internet nesse mês…
Gerênciador de pacote; o do meu sistema está está escrito Muon, o gerenciador de pacote também possui os drives dos componentes do dispositivo em que está rodando?? Tenho um amigo que persiste em dizer que meu netbook está faltando drives e que preciso instalar porém ele é usuário windows e usa um tal de “drive boster” pra fazer isso, como posso de vez conferir se está ou não falatando drives em um dispositivo??
Qual seria diferença entre o gerenciador de pacotes e a loja da distro?
Obrigado, tá sendo bastante útil e no caso do arquivo ter nome composto tem que digitsr tudo junto sem espaço ou separado mesmo? Aparentemente tem alguns programas que não estão localizando encontra tipo os instalados via outro gerenciador, tentei baixar o “Kega fusion” e quando uso esse comando ele não mostra nenhum local é bem bizarro…
“Buntus” seria o termo para se referir a todas distros baseadas no Ubuntu?
Procurei, mas quando tento instalar pelo gerenciador de pacotes Muon dá “erro 404”
Eu percebi que estava usando a palavra repositório ao me referir ao “Gerênciador de pacotes” tem alguma diferença?
Quer dizer então que, se não for versão flatpak, snapps ou outro desses aí, se eu ascender ao site oficial de um software e procurar nele a versão do software para a distro que estou usando ou então seguir os comandos do terminal descritos lá para instalar o software nela estarei instalando exatamente a versão do “gerenciador de pacotes da minha distro” sendo a mesma coisa que simplesmente ter aberto o repositório e instalado por lá sem necessidade de ter ido ao site??
É verdade que a LXDE foi descontinuada?? Queria instalar uma distro com ela em um pc antigo que tenho aqui.
No caso se eu usar a mesma distro mas com várias interfaces gráficas o que vai mudar será o lauout e o nome o estilo e outras coisas visuais do terminal, mas os comandos serão os mesmos? Os comandos só terão variações se houver mudança drástica de distro…
Não compreendi muito bem essa parte, o que posso afirmar é que o Terminal da diatro que estou usando (Lubuntu) está como QTerminal e em sua janela aprece meu nome de usuário seguido de “Tar” o que seria um “Terminal verdadeiro” que você disse? Quer dizer que dá pra usar abrir programas, navegar na rede, enfim fazer uso convencional do que preciso sem precisar de interface gráfica? No caso dispensando área de trabalho e afins e só utilizando comandos? Se for isso quero saber se isso por acaso economiza recursos e permite melhor desempenho nos programas que serão utilizados porque se isso proporcionar melhor desempenho é muito interessante pra mim…
Valeu…
Parâmetro seria cada palavra distinta que compõe um comando específico??
O Muon é uma interface gráfica para gerenciar o APT, que é o gerenciador de pacotes do Debian, Ubuntu e derivados.
Por exemplo, para instalar um programa com o APT o comando é apt install nome-do-programa, e já no Muon você faz a mesma coisa só que marcando o pacote e clicando no botão de instalar.
Bem, geralmente o Kernel e o instalador da distro já concentram e reconhecem o necessário para que o sistema funcione, mesmo que até usando uma alternativa genérica ou de código aberto.
Dependendo do hardware, pode ser que seja necessário instalar algum driver ou firmware proprietário específico que, como disse, já deve ter sido incluído na instalação, mas, caso não tenha sido, será necessário instalar manualmente, e é aí que o Muon é muito útil para achar o pacote que falta.
Se perceber que algo não está funcionando ou com o desempenho inferior, crie ou pesquise algum tópico sobre isso.
Eu já recomendei esse vídeo, e recomendo de novo:
Gerenciador de pacote é um programa que simplifica a instalação de pacotes; o usado pela sua distro é o apt. A “Loja da distro” é quase como o Muon, só que como uma interface mais inteligível para o usuário comum.
Foram muitas perguntas ao mesmo tempo, e é natural que demorasse um tempo para absorver tantas respostas.
Claro que tem diferença! – Se você usar uma palavra para indicar outra coisa diferente, será muito difícil a gente entender suas perguntas, e você entender as respostas dos colegas.
Repositório é um “lugar” (virtual), onde estão os pacotes de software – e o “gerenciador” é uma ferramenta para pesquisar o que existe por lá, depois baixar, instalar, atualizar, remover etc.
Você pode chamar uma montanha de “corda de alpinista” – ou chamar a corda de “montanha”. – Pode até ser que alguém entenda, e te dê a resposta correta… (e você continue não entendendo).
Você pode obter o mesmo resultado, perguntando: – “Como que faço para coisar o negocinho?” – Às vezes, alguém entende e responde direito… (e você continua sem entender).
… você encontra todos os pacotes que compõem o apt – para as diferentes versões dos Buntus, ao longo dos anos.
Ao explorar as outras subpastas – b, c, d etc. – você vai encontrar todos os pacotes… das distros Buntu.
A corda
Gerenciador de pacotes é o apt – em “CLI” (Interface de Comando de Linha).
Ao passo que, em “GUI” (Interface Gráfica de Usuário), existem vários “aplicativos” – que usam o mesmo comando apt “por baixo do capô”:
Apper – (eu via muito no Debian)
Adept – (não sei se ainda existe)
Synaptic – (é o que acho melhor)
Muon Updater
Muon Discover
Muon Package Manager
Plasma Discover
Ubuntu Software Center (extinto)
Gnome Software (Gnome)
… etc.
Os mais antigos, só gerenciavam pacotes “.deb”.
Nunca gostei das 3 ferramentas “Muon” – e você pode ver aqui os meus motivos.
Um dia, a equipe do KDE trocou o Muon pelo “Plasma Discover” – alegando que o Muon estava sem “mantenedor” – mas talvez o verdadeiro motivo fosse outro…
Quem sabe, eles já queriam fazer uma “lojinha” que gerenciasse, não apenas pacotes “.deb”, mas também pacotes Snap, Flatpak, AppImage etc.?
Do lado Gnome, a “lojinha” tem hoje o nome de “Gnome Software” – e acho que substituiu o antigo “Ubuntu Software Center”. – Nunca usei Gnome (nem Unity), por isso, não acompanhei esse lado dos acontecimentos.
Eu prefiro o Synaptic – que continua gerenciando, unicamente, pacotes “.deb” – pois até hoje não uso pacotes Snap, Flatpak, AppImage.
Terminal
Isso que você está usando é um “Emulador de Terminal” – um aplicativo GUI que “simula” um Terminal.
Eu já propus uma experiência… mas parece que você não fez.
Atenção! – Anote em um papel:
CTRL+Alt+F1
CTRL+Alt+F7
para poder voltar à interface gráfica – LXQt, LXDE, KDE, Gnome etc. – Um desses 2 deve resolver.
Observe, na primeira linha, que eu estava usando Arch Linux, e mudei para o tty2.
Em “login”, digitei meu “apelido” (+ Enter)
Em “Password”, digitei minha senha (+ Enter)
Por fim, digitei um comando (+ Enter)
O Neofetch exibiu várias informações sobre meu sistema (hardware, software) – mas não disse nada sobre minha DE (KDE) – porque o Terminal “verdadeiro” não usa nenhuma DE. – Ele está “fora do KDE”.
Isso é do tempo em que “computador” era uma máquina enorme – e para lidar com ele, usava-se um “Terminal”, que só tinha um teclado e uma “tela preta”.
E “tty” significava “TeleTYpewriter” – ou “teclado de teletipo”.
Em geral, temos 7 tty – numerados de 1 a 7 – e o “ambiente gráfico” (DE) fica no 1 ou no 7 (mas há exceções).
Para voltar ao “ambiente gráfico”, tente:
CTRL+Alt+F1
CTRL+Alt+F7
e se não der certo, tente os outros números entre 1 e 7.
Aqui, um upgrade que fiz do Debian, num desses tty…
P.S.: - Lembrei de um resumo que fiz sobre o Synaptic, e que talvez possa ajudá-lo a “ver” melhor alguns conceitos do mundo Buntu (e Debian, em geral).
É uma postagem muito antiga, de quando eu ainda estava tentando entender essas coisas – e fiz o resumo exatamente para fixar o que estava aprendendo. – Fiz uma revisão alguns anos depois, mas ainda ficaram alguns erros (definições “meio” erradas, por exemplo).
E muita coisa já mudou. – Acho que hoje não existe mais o tal Flash Player.