A preguiça é a mãe do progresso. A gente faz qualquer coisa, pra não ter de fazer outra coisa qualquer.
Quando montei meu PC atual, instalei 4 distros em 2 dias – depois fiquei uns 3 meses ajustando tudo, sem muita pressa – e no resto do ano instalei mais 7 distros, +/- uma a cada mês.
Quase as mesmas que eu já tinha no PC antigo, pois venho filtrando essas escolhas há vários anos – em vez de pular sem critérios em busca de novidades.
Nos 2 anos seguintes, apenas substituí / reinstalei 3 ou 4 distros. – A única realmente nova foi o Redcore, que instalei no mês passado (em vez do Sabayon, que subiu no telhado).
Trabalhar com outros init
tem servido para obter uma noção muito básica do assunto. – Ainda não me animei a lidar com glibc, gcc etc. por enquanto. – Como minha área não tem nada a ver com TI, vou devagar nessa área. Por exemplo, acho que nunca compilei nada, que me lembre. Só na semana passada lembrei de verificar que o Fedora é a única com SELinux habilitado (e das outras, só openSUSE parece pronto para habilitar).
Por todos esses motivos, nunca tive preferência por apt ou rpm – pelo contrário, faço questão de ter ambos, e também outros tipos de empacotamento / gerenciamento (embora até hoje não tenha explorado as diferenças, pois isso ainda não me atraiu). – Mas graças a essa variedade, vejo que atualmente quase que só uso o Arch, há vários meses. Não por causa do empacotamento, e sim por ser a que nunca me deu problema algum. Mas se eu ficasse preso a uma escolha por rpm ou deb, nunca teria descoberto que o Arch é uma maravilha.
Mas, voltando ao assunto do tópico:
- A distro (instalada) que mais utilizo para lidar com as outras distros é o openSUSE – em grande parte, por comodismo de longa data, pois oferecia Dolphin e Krusader em modo root, diretamente no Menu (não verifiquei se ainda oferece, hoje). – Isso facilita muito, ao lidar com as partições-raiz das outras distros.
Exemplo: – Deletar pontos-de-montagem do Slackware, que estavam atrapalhando a montagem automática – por pertencerem ao Administrador (root
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Exemplo: – Renomear pastas “Warehouse” para “Storage”, nos 2 backups (Depot1, Depot2) – na época em que eu ainda usava o Luckybackup em modo root
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Exemplo: – Fazer backup dos arquivos fstab de todas as distros – e em seguida verificar quais deles ainda faziam referência à extinta partição “Warehouse”:
Exemplo: – Editar fstab de outras distros:
- Para trabalhar com várias partições desmontadas, é mais prático usar o GParted a partir de uma sessão Live – e geralmente basta pegar o DVD com a ISO mais recente que encontro na gaveta – mas quando resolvi fazer uma mega-reorganização de todas as partições de dados e de todas as partições /home, preferi baixar uma ISO atualizada do MX Linux, pois as que eu tinha já estavam meio defasadas:
- Enfim, para copiar & colar partições XFS, baixei a ISO mais recente do Clonezilla, na época (Maio 2021):
EDIT - Limitações do GParted e do KDE Partition Manager no que se refere a partições XFS (e outras):
Hoje, no Arch, com xfsprogs
e xfsdump
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