Distro coringa. Qual a sua?

Contextualizado, vocês tem alguma distro que usam para manutenção ou algum tipo de emergência ? Deu pau no seu PC, precisa recuperar algo, verificar a saúde do PC algo desse gênero.

Eu uso em geral o Mint porquê ele já vem com várias ferramentas, pra uma emergência que n pode formatar o computador ou algo do tipo, o modo Live segura as pontas bem.

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Dependendo de cada situação…

  1. Reinicio e uso uma das outras 11 distros em dualboot – todas com GParted e outras ferramentas. – Em muitos casos, já é suficiente.

  2. Abro a gaveta e pego o Live DVD mais recente. – Isso é uma das vantagens de usar DVD, em vez de Pendrive. – Se o Live DVD mais recente não tem GParted ou outra ferramenta, pego o mais recente anterior a ele.

  3. Quando preciso lidar com partições BtrFS ou XFS, uso o DVD mais recente do Clonezilla (Maio 2021).

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Geralmente eu deixo o Mint mas uso mais o medicatUSB quando preciso

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Ubuntu é a que uso. Para fazer live: Rufus ou Balena etcher.

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Tenho um pendrive da Kingston de 4GB que já me salvou diversas vezes – ele contém o Ubuntu MATE 18.04.6 LTS, que uso para resolver eventuais problemas em sistemas de arquivos.

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12 distros, levou o conceito de redundância ao extremo hahaha

Não uso mais nenhum desses programas. Eu instalo o Ventoy e deixo duas ou três distros ali a disposição, eu tenho um pendrive com uma ISO do Mint, uma do Lubuntu e uma do Windows, serve para qualquer situação praticamente.

Além de poder deixar várias distros juntas, se eu quiser colocar outra é só mover até a pasta do pendrive e tá pronto.

Systemrescue, mas normalmente eu não preciso pois tenho dual boot, então um ‘chucrute’ resolve.

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Se fosse só para servir de estepe, bastavam 2 em dualboot, como exemplificado pelo @xterminator

Mas meu motivo principal é me familiarizar com as distros mais diferentes umas das outras – para não me acomodar e ficar dependente de uma só. – Mas isso já foge ao tema do tópico.

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Eu quero experimentar outras distros com libc diferente e init, mas a preguiça não deixa, acho que cheguei em um estágio que independende da distro se eu quero algo eu vou lá e compilo ou testo via flatpak eu sempre fui do lado rpm da força, então dificilmente eu utilizaria outro formato de empacotamento pois fazem quase 20 anos que o rpm possui recursos internos que outros formatos não possuem, como a possibilidade de lidar com url e nomes de arquivos diretamente por padrão, então isso torna quase impossível você quebrar uma distribuição baseada em rpm, só se forçar muito e olha que eu tento.

Tipo, hey o arquivo /usr/lib64/blablabla.so está faltando então tu vai lá e instala.

sudo dnf in /usr/lib64/blablabla.so ou sudo dnf in alguma_url_com_o_rpm que falta, algumas dessas coisas podem ser feitas no apt, porém não é algo que vem por padrão.

Simples assim, aim mas o dnf é lento, só ler a documentação para saber o motivo de ele ser lento em comparação aos outros gerenciadores de pacote.

https://dnf.readthedocs.io/en/latest/use_cases.html

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Interessante, vou dar uma olhada nessas ferramentas.

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A preguiça é a mãe do progresso. A gente faz qualquer coisa, pra não ter de fazer outra coisa qualquer. :wink:

Quando montei meu PC atual, instalei 4 distros em 2 dias – depois fiquei uns 3 meses ajustando tudo, sem muita pressa – e no resto do ano instalei mais 7 distros, +/- uma a cada mês.

Quase as mesmas que eu já tinha no PC antigo, pois venho filtrando essas escolhas há vários anos – em vez de pular sem critérios em busca de novidades.

Nos 2 anos seguintes, apenas substituí / reinstalei 3 ou 4 distros. – A única realmente nova foi o Redcore, que instalei no mês passado (em vez do Sabayon, que subiu no telhado).

Trabalhar com outros init tem servido para obter uma noção muito básica do assunto. – Ainda não me animei a lidar com glibc, gcc etc. por enquanto. – Como minha área não tem nada a ver com TI, vou devagar nessa área. Por exemplo, acho que nunca compilei nada, que me lembre. Só na semana passada lembrei de verificar que o Fedora é a única com SELinux habilitado (e das outras, só openSUSE parece pronto para habilitar).

Por todos esses motivos, nunca tive preferência por apt ou rpm – pelo contrário, faço questão de ter ambos, e também outros tipos de empacotamento / gerenciamento (embora até hoje não tenha explorado as diferenças, pois isso ainda não me atraiu). – Mas graças a essa variedade, vejo que atualmente quase que só uso o Arch, há vários meses. Não por causa do empacotamento, e sim por ser a que nunca me deu problema algum. Mas se eu ficasse preso a uma escolha por rpm ou deb, nunca teria descoberto que o Arch é uma maravilha.

Mas, voltando ao assunto do tópico:

  1. A distro (instalada) que mais utilizo para lidar com as outras distros é o openSUSE – em grande parte, por comodismo de longa data, pois oferecia Dolphin e Krusader em modo root, diretamente no Menu (não verifiquei se ainda oferece, hoje). – Isso facilita muito, ao lidar com as partições-raiz das outras distros.

Exemplo: – Deletar pontos-de-montagem do Slackware, que estavam atrapalhando a montagem automática – por pertencerem ao Administrador (root):

Exemplo: – Renomear pastas “Warehouse” para “Storage”, nos 2 backups (Depot1, Depot2) – na época em que eu ainda usava o Luckybackup em modo root:

Exemplo: – Fazer backup dos arquivos fstab de todas as distros – e em seguida verificar quais deles ainda faziam referência à extinta partição “Warehouse”:

Exemplo: – Editar fstab de outras distros:

  1. Para trabalhar com várias partições desmontadas, é mais prático usar o GParted a partir de uma sessão Live – e geralmente basta pegar o DVD com a ISO mais recente que encontro na gaveta – mas quando resolvi fazer uma mega-reorganização de todas as partições de dados e de todas as partições /home, preferi baixar uma ISO atualizada do MX Linux, pois as que eu tinha já estavam meio defasadas:

  1. Enfim, para copiar & colar partições XFS, baixei a ISO mais recente do Clonezilla, na época (Maio 2021):

EDIT - Limitações do GParted e do KDE Partition Manager no que se refere a partições XFS (e outras):

Hoje, no Arch, com xfsprogs e xfsdump:

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@frc_kde tu já tentou usar o blivet-gui para lidar com partições além do gparted? É o particionador do fedora no modo avançado.

Não conhecia!

Pelo que pude ver agora, está no AUR desde 2014, quando foi lançado pelo Fedora.

Ainda não pude verificar se faz Shrink e Copy de partições XFS.

Pelo que observei, das coisas que utilizo ele só não tem a opção de mover as partições, não fucei além disso, mas ao que me parece ele lida super bem com partições lvm pelo que li na documentação, creio que possa lidar bem com btrfs e xfs, mas é só achismo, eu ia redimensionar algumas partições pra testar, mas lembrei que não tenho backup kkkkkk

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:scream: :grimacing: :rofl:

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