Eu pensava que o PCLinuxOS era baseado no Ubuntu. 
off-topic
Btw, Nem resisti, voltei logo pro Slackware.
Testa o PCLinuxOS, tó baixando uma ISO aqui.
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Vou testar, você é daquelas pessoas que vive testando distros mas só em modo live não é?
Aquele tipo “aventureiro” hehe.
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Sem números hard (benchmarks feitos com uma metodologia bem-definida), qualquer percepção de melhor/pior vai obrigatoriamente ser subjetiva e vaga.
Eu testei, e não recomendo a ninguem, testei a versão com o Trinity Desktop primeiro, resolução errada, não consegui capturar a tela, depois testei a versão com KDE Plasma, e a customização deles e muito feia, o site do PCLinuxOS também e muito feio.
O Q4OS tem o Trinity como um de seus principais ambientes gráficos, e o Konqueror está lá também. Mais para funcionar como gerenciador de arquivos.
O PCLinuxOS é interessante, diferentão, mas não é visualmente caprichado. A versão em MATE eu acho aceitável de aparência. No mais, o PCLinuxOS é leve: o “free -h” aplicado logo após o sistema carregar me dá uns 330 Mb de memória usada. Isso sob o MATE.
A resposta curta é não.
A longa é não diretamente. Existe uma tendência grande em distros para desktops e workstation na automatização de tarefas e simplificação da experiência de usuário que vem abarrotando o sistema de serviços que você talvez nunca use. Não é nenhuma novidade, o Windows seguiu esse caminho e é na minha opinião um refino de gestão acertada. Em distros mais slim ou voltadas para servidores, essa lista de serviços é mais ponderada.
existem alguns abusos na minha opinião, como daemons de construção de módulos externos durante o reboot (akmod) ou de sincronização de pacotes (dnf, etc), onde soluções melhores poderiam ser criadas, mas no geral funciona bem e afeta muito pouco a performance.
Não é algo insolucionável, se você souber o que está fazendo, pode dar uma olhada no resultado deste comando se estiver usando systemd:
systemctl list-unit-files | grep enabled
E fazer uma limpa.
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