Adorei a linux para trabalhar, apesar de exigir paciência no começo, essa pegada de terminal é, certamente, o futuro da agilidade em uso de tecnologia e automação. Profissionais de qualquer área que dominem o terminal certamente dominarão seus segmentos. É o canal.
No entanto não estou tendo facilidade (há semanas!) em retornar à Windows, já testei vários programas para bootar a imagem da win10 em pendrive e nada, e o pc não está identificando o DVD dl quando fui tentar queimar a Iso. E muitos, como o rufus, não estão detectando o pendrive, mesmo que o sistema o detecte (o sistema detecta também o DVDdl, mas os programas não). E existem pouquíssimos tutoriais sobre o tema.
Fiquei feliz com o mint Cinnamon. Mas como instalei ele formatando a maquina, entendi que será útil voltar à windows e então reinstalar o Mint em dualboot. Vou até tentar o Xfce dessa vez.
Também torço para que a Linux possa trabalhar com instalações mais ágeis e maior compatibilidade entre OS’s, já que é Open isso deveria ser mais intuitivo e responsivo.
Gratidão por toda ajuda!
cpu
produto:Lenovo Enhanced Edition, G550 2958
Pentium® Dual-Core CPU T4300 @ 2.10GHz
fabricante: Intel Corp.
ID físico: 1
informações do barramento: cpu@0
tamanho: 2080MHz
capacidade: 2100MHz
largura: 64 bits
-cdrom
descrição: DVD-RAM writer
produto: DVD RW AD-7580S
fabricante: Optiarc
Pra mim é o contrário, isso é o passado. Vão espernear mas é minha opinião, estão aí as telas touch pra tornar tudo mais intuitivo e isso deve vir pro computador. Muita coisa já está vindo.
No meu ponto de vista o buraco do negro do Linux está aí. Não sei se elitismo do pessoal ou excentricidade de quem programa. O fato é que é assim, era 20 anos atrás ou mais, e não vai mudar tão cedo porque existem usuários defendendo esse “modo”.
Estou com meus pontos também em relação ao Linux como um todo.
Quanto ao terminal eu acredito que seja uma ótima ferramenta e realmente agiliza algumas coisas, porém o terminal nunca deve ser encarado como uma necessidade.
Valeu pela referencia Walefy. No meio do processo o pc quebrou por outro motivo nd a ver… Era uma maquina tão velhina que tudo acabou em uma experiência em nome da ciência.
Imagino que fosse como uma situação hipotética em um chão de fabrica. Onde há 100mts de 2 operári’s há um painel com botão (ou touch), de parada de emergencia em caso de possivel pane, mas que se não for desligado em 10 segundos causaria uma pane na fabrica. Todo caso o sistema também pode ser acionado por terminal.
O alarme toca e uma dessas pessoas sai correndo para apertar, enquanto a outra fica no terminal.
Qual das duas tem mais chances de desligar o sistema?
Daí, esse exemplo me faz sentir que o terminal tem uma vibe de agilidade. Um skill que ajuda no “desenrolo cybernético”.
Bem, pode ser que varios fatores influenciem nisso. É verdade. Logo é melhor saber trabalhar com Terminal E deixar a mesa mais perto do botão!!!
Obs: Troque o exemplo pro Jhon Connor Vs Skynet e tbm fica maneiro!
É como eu disse, o terminal pode agilizar algumas coisas e é uma ótima ferramenta aprender a lidar com ele com certeza é muito bom porém nem todo mundo quer se colocar em tais situações, querem só pegar o pc e usar nesses casos o terminal não serviria de nada. Eu acho que é sempre bom fazer tutoriais e etc mostrando como faz na interface gráfica para as pessoas perderem aquele preconceito que precisa usar o terminal pra tudo.
Recentemente colocado em teletrabalho, para minha total contrariedade quanto à utilização do sistema, tive que colocar uma máquina em casa como Windows.
Não que o sistema seja melhor ou mais robusto, mas porque a plataforma em que trabalho, especificamente, foi pensada só para ela. Aí coisas simples, que deveriam ser triviais, ficam muito complicadas ou impossíveis. E olha que os requisitos são mínimos:
Para o “grosso” do trabalho, basta ter um navegador, um certificado digital e ser compatível com uma bendita extensão (BRy) que utilizaram no desenvolvimento.
E-mail é uma solução horrível que você vai por uma pouco produtiva interface web ou o único aplicativo que funciona em teletrabalho é o próprio e-mail do Windows 10.
Por fim, uma péssima solução de comunicação fechada (Huawei eSpace), que é incompatível com o wine, embora absolutamente trivial.
Aí que a coisa pega: só no Windows que estas coisas funcionam adequada e afinadamente. Porque os desenvolvedores, quando escolheram as plataformas e desenvolveram os sistemas, pensaram que todos, sem dúvida, utilizariam aqueles sistemas e navegadores. E, literalmente, que se dane quem quiser utilizar alguma coisa diferente, e o problema é dele.
Mas veja que ironia…
Este ano começamos a colocar a assinatura eletrônica em contratos, e no terceiro já tive problema sério de contratada falando que o BRy corrompeu o computador e que teve que formatar. Querendo ou não, está longe de ser uma interface assim tão amigável.
Quando penso como poderia ser fácil desenvolver uma plataforma completa em Unix ou Linux com bibliotecas abertas, e que o Windows é que penaria para uma implementação destas, fico pensando onde foi que erramos.
A questão da compatibilidade é muito mais dos fornecedores e desenvolvedores que do sistema, ele é extremamente flexível. E no meu caso, eu sei que muita coisa que deu problema eu conseguiria resolver, mas na verdade leva tempo e estava perdendo produtividade. Conseguiria mesmo que o fabricante não ajudasse muito, pelas facilidades de um sistema aberto. Mas o grande problema nunca foi o Linux (como não é do BSD, do MAC OS, ou mesmo de outras versões do Windows), mas dos desenvolvedores com uma cabeça muito fechada e que pela comodidade de um desenvolvimento mais rápido e/ou fácil limitam muito os requisitos da solução, a ponto de prejudicar a vida real.
Boa macro abordagem. Cite algumas possiveis soluções práticas?
Por exemplo: Essa área do TI trabalhar desenvolvendo apps livres mas pagos uma unica vez? Assinatura?
Uma coisa que não entendo no office é isso, podiam vender as versões passadas ou até mesmo as recentes.
Enfim, no caso da Office, deveria surgir um clone dela (real, não uma versão toda Kgada), pra eles verem que isso tá acontecendo e tomarem uma atitude.
Outra coisa é esse monte de esforço baseado em Debian, lalalá🎶… Se juntar tudo dá umas 100+ distrôs. Serio que não dava pra começar a afunilar isso e fazer um SO realmente mega digievoluido?
Nos esforçamos demais tentando reinventar a roda. Obsolescência programada é Paradigma pra mentalidade de programação obsolescente.
Ou o jogo vira e a galera se revoluciona ou serão lembrad’s como um case de fracasso pelas iniciativas OS Livre futuras.
