Já usei o PopOS, Ubuntu e por último testei usar o Debian Testing também. A experiência que tive nos 3 foi bem similar, com o PopOS e Debian liderando, pelo menos baseado na experiência geral que tive. Inclusive, entre os 3, o Debian foi o que pareceu mais fluído aqui no meu PC.
Bom, eu soube que as versões LTS do Ubuntu são baseadas na versão Testing do Debian (e o PopOS baseado no Ubuntu), correto? Nesse caso, a disponibilidade de pacotes e atualizações entre os 3 será similar, né?
Dentre os 3, o Debian Testing é considerado mais “estável”?
Por não conter os repositórios do Ubuntu e Pop, ele tem menos programas disponíveis nos repositórios oficiais? (Não estou considerando flatpaks)
Ainda não entendo direito os “ciclos” do Debian, mas parece que em algum momento ele entra em um estado de “congelamento” e fica um tempo sem receber nenhuma atualização, correto?
Onde você viu isso? @anon77473824…
Escolha a que você achar melhor para sua máquina (hardware) e seu workflow (pacotes). O Pop!_OS é o Ubuntu sem Snaps por padrão uma interface, particularmente acho eu, mais clean. Parainiciantes eu indicaria o Pop!_OS ou o Ubuntu (ou seus flavours) mesmo. Debian eu convoco o @KairanD para palestrar, pois não tenho muito conhecimento dessa rocha.
As versões LTS do Ubuntu são baseadas geralmente nas versões Testing do Debian e quando próximo do lançamento final importa alguns pacotes da versão unstable.
Realmente como o colega falou, vai de hardware para hardware.
No meu notebook, PopOS e Ubuntu ficaram OK, já o Debian rodou melhor e mais fluido, porém sem algumas das facilidades que o Pop e o Ubuntu trazem por padrão. Diria que é mais questão de o que você se adapta melhor.
Esta última versão do Debian (11, bullseye) está muito boa, na minha opinião, tanto que estou utilizando a versão estável com Flatpaks para meu workflow e funciona 100%. Prefiro um sistema mais redondinho e estável, já passei da fase que queria instalar arch, customizar cada cantinho do sistema e ter tudo no último update (Não dizendo que é algo ruim, apenas não para mim).
Essa preocupação pode não ser tão importante assim, a pergunta real é: os programas que você precisa estão disponíveis? Não adianta uma distro ter 1 bilhão de pacotes e o que você precisa não fazer parte desse bolo.
Não se preocupe com a quantidade bruta de pacotes.
Se você olhar como “base DEB”, meio que tanto faz. Muitos dos pacotes que rodam no Ubuntu irão rodar em Debian e vice-versa, apenas atenção com as dependências para não quebrar nada.
Esse vídeo é uma das formas mais tranquilas de entender os ciclos do Debian.
Sim, estão disponíveis, pelo menos boa parte deles. No caso, é mais por curiosidade e também uma dúvida do tipo de se seria comum alguns programas que preciso estar nos repositórios do Ubuntu e não nos do Debian. Não gosto muito de adicionar PPAs, também.
Apesar de terem muitos aspectos em comum, as distros são sistemas operacionais totalmente diferentes. Então, apesar de raro em distros que usam a mesma base, é possível que um pacote exista em uma e não na outra.
Os Flatpaks praticamente mataram a necessidade de PPA’s para os programas mais comuns e praticamente não afetam a estabilidade do sistema operacional. Estou utilizando Debian SID nas minhas máquinas de trabalho com alguns programas em flatpak, para mim, tem funcionado muito bem.
