Coisas do windows que o iniciante procura fazer no Linux

Eu lembro quando eu instalei o Linux pela primeira vez e eu queria o “atalho” dos programa (mais utilizados) na área de trabalho como era comum eu ter no Windows (já que a maioria dos programas ao instalar já cria um atalho na área de trabalho). Ia eu ver como raios fazer isso do “atalho” do programa no Linux. A solução eu achei rápido. Era só ir na pasta do sistema/urs/share/applications e copiar o iconezinho do programa desejado na área de trabalho. Hoje em dia eu não faço isso nem mais no próprio Windows quando eu o utilizo. Acho uma baita poluição da área de trabalho. Só deixo pastas nela e alguns PDFs que estou lendo no momento. O Linux me mudou. Ou melhor dizendo: O ubuntu unity mudou alguns hábitos que tinha derivados do Windows.
E tu, o que fazia no Windows e tentou fazer no Linux logo que o instalou?

6 curtidas

Mesmo no meu tempo de Windows eu não tinha esse hábito de usar atalhos na área de trabalho, mas realmente, o Linux te força a mudar certos hábitos.

2 curtidas

Meus hábitos não mudaram em nada, a única coisa que eu usava no Windows e troquei quando fui pro Linux era o navegador.

1 curtida

O único hábito “do Windows” que eu mantenho no Linux é o comportamento do “alt+tab” - o Gnome por padrão agrupa as janelas e como muitas vezes eu organizo meu trabalho abrindo o mesmo programa várias vezes prefiro que as janelas sejam exibidas individualmente quando eu alterno entre elas.

Eu sei que o fluxo que o Gnome sugere é outro, mas, para mim é mais cômodo dar “alt+tab” e chegar onde eu quero. Essa é provavelmente a única “customização” que eu ainda faço no meu ambiente de trabalho.

:vulcan_salute:

3 curtidas

Esse hábito eu também mantive, bem lembrado…

Mas no caso, estou usando o Unity, daí não achei uma forma de configurar pra não agrupar as janelas.

Dá pra conviver.

2 curtidas

Minha área de trabalho é comum ter apenas a Lixeira, e arquivos que eu estiver usando no momento. Ou seja, ela é sempre limpa. Mas um dia eu também tive esse mesmo comportamento que você.

Hoje mesclo fixando os programas mais usados entre Iniciar e Barra de tarefas.

1 curtida

Atalhos na área de trabalho e desktop ativo podem ser muito importantes dependendo do uso que se faça do computador.

Uma coisa clássica de iniciante no Linux vindo do Windows é tentar executar arquivos .exe nativamente. Eu não o fiz porque a primeira vez que fiz do Linux foi com uma mídia que vinha em uma revista e na mesma já tinha uma série de esclarecimentos sobre o sistema.

1 curtida

o que eu não fazia era usar o poder da tecla META/SUPER no GNOME

mano do céu… hoje em dia toda hora eu clico pra gerenciar minhas janelas, amo/sou

3 curtidas

Fato! Uma das minhas coisas preferidas no gnome, até deixei o Deepin assim também.

No serviço, por usar o Win10, uso super+tab para abrir task view (basicamente o que o gnome faz na tecla super).

2 curtidas

Não diria ser algo específico de Linux, porém utilizar um notebook com linux instalado me fez aprender muito sobre atalhos em ambos sistemas operacionais para produtividade. Após um mês utilizando o notebook durante minhas aulas, já comecei a desenvolver “tiques” que uso hoje nos dois sistemas operacionais ahahah.

Mas um hábito do Windows que eu mantive e tenho problemas até hoje é o de inicializar aplicativos utilizando Super+Número (Ex.:Super+1 inicializará o primeiro programa que está na sua barra de tarefas). Sempre mantenho o File Manager no 1 e o Browser no 2, assim podendo abrir ambos, minimizar ou maximizar apenas apertando Super+Número. Por Causa desse “Tique” em específico, eu uso Plasma, pois já vem com esse funcionalidade “Out of the Box”.

Ainda quero me forçar a utilizar algo diferente como um Tiling Window Manager (I3, BSPWM, DWM, etc…) para perder esta mania.

1 curtida

Mas esse recurso de Super+Número também tem no GNOME (também uso muito e ajuda muito na produtividade) por padrão. Se me lembro bem no I3 também é meio que baseado nesse principio.

1 curtida

Sim, passei um tempo no Gnome e no Plasma, porém acabei ficando com o Plasma. I3 usa workspaces, então Super+Número troca de workspace (Acredito ser este o padrão para a maioria dos Tiling Window Managers).

Bom, sinceramente nada. Mas sei lá, talvez o alt+tab mas como uso xfce e kde não tenho problema e a customização que é umas das primeiras coisa que faço.

Acho que você citou uma coisa muito pertinente, sem dúvidas, Linux me tornou mais produtivo, não pelo sistema ou pelos recursos, porque eles também estão disponíveis em outros sistemas, mas acho que eu não tinha conhecimento sobre essas possibilidades antes de começar a usar Linux.

1 curtida

meu dedo tá sempre na tecla META, tipo, toda hora, porque tanto o terminal tá configurado pra META+t e também o META abre as aplicações no gnome

1 curtida

Eu uso Unity aqui, nele o Super+T abre a lixeira, o terminal é Ctrl+Alt+T.

Acho que o maior costume que permanece e consigo manter aqui no Linux é a barra de tarefas like Windows, algo que tô pensando em mudar, mas vamos ver.
Dentre as coisas que eu fazia no Windows que o Linux me forçou a mudar, acho que não tem nada, visto que a questão de atalhos na área de trabalho eu já tinha deixado há tempos.

1 curtida

Ctrl + Alt + Del ou Crtl + Shift + Esc para abrir o Gerenciador de Tarefas… rs

2 curtidas

Acho que esse que vou falar muitos que mudaram do windows para o linux vão se lembrar:
aquele habito de so sair clicando no instalador pra instalar o programa
envez do “apt-get install”,'eopkg it",“zypper in”,“pacman -s”,“dnf install”,"swupd bundle-add"
Ah… e quase me esqueci que tem que instalar os repositorios Tambem!

3 curtidas

Mas eu ainda consigo fazer isso quando baixo um arquivo .deb no Ubuntu e esta no repositório. Com instalador GDeb auxiliando é a coisa mais fácil.