Mais Debian 11 Xfce, altos testes kkkk
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meu desktop e basico com adwaita blue e gosto deixar navegador com tema preto para deixando tudo como se fosse uma coisa so. Esse e um daqueles wallpaper dinamico andei muda para noite.
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Sou fão do gnome…uso ele já faz us 6 anos em parceria com o OpenBox…troquei de distribuição…mas de ambiente…sem chance…
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Mudei um pouquinho, já tava me incomodando o que eu tava usando
Openbox + tint2 + compton
(e antes que perguntem, eu não to usando Oh my zsh, eu fiz manualmente no .zshrc)
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Voltando depois de mil anos depois de um 2020 bugado no Windows.
De volta ao sistema que conheci aqui: Erro ao inicializar o Manjaro que virou uma saga de instalação do Fedora e se transformou no love of my life.
Feliz por estar de volta ao lar =)
Essa customização no Spotify me fez perder o
dbus, mas vida que segue rsrs
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Testando o Dash to Dock na parte de baixo do Ubuntu 20.04 pra ter um workflow mais parecido com o Windows e Xubuntu q eu tenho instalado tbm.
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Curiosamente, achei print de 2014 do meu elementary os Luna, mais modificado que travesti
fiz uma pasta de prints de linux de 2014 pra ca com as fotos que achei no meu facebook
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Pois é galero, o pai voltou, dessa vez com um pczin decente
Sim, já tava com saudade do plasma
E sim, sou fanboy do adrena, como descobriu? 
O conjunto de temas gtk + qt Shadow-Materia tá mais integrado do que nunca, literalmente não dá pra diferenciar as aplicações GTK das QT por aqui
Tou sem tempo pra mexer com desktop, levou umas 8hrs pra deixar tudo configurado no arch e no plasma, além, de configurar os drivers da Nvidia e instalar a steam e os games ( Essas 8 horas foram dividadas ao longo de 5 dias)
Enfim, o brabo tá pronto, só tenho que aproveitar hehe.
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Domingo… bate aquela vontade de testar distros. 
KDE Neon
(o plasma vem com poucos programas, o que curto muito)
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Concordo inteiramente.
Acho que 99% dos “problemas” são causados pela suposta “guerra às drogas” (cujos agentes se corrompem em 1 segundo), pela proibição (que impede a venda legal e protege o lucro do crime), pelo isolamento resultante (o adicto fica, realmente, “só”, nas mãos do crime; ninguém o ajuda, nem sequer o aceita), e assim por diante.
Frequentei 1 vez o AAA, parei de beber por 11 anos, acabei quase morto por um baita stress acumulado, fiz análise para resolver o stress (nunca imaginei que stress se resolvesse com análise!), e aproveitei para lidar com a bebida, sem falsos conceitos.
De fato, NA, AAA, são boias de salvação para quem está no fundo do poço, e para muitos continua um apoio fundamental por longos anos, ou pelo resto da vida. Uma das melhores coisas ali, é que a pessoa se compromete em fazer por outros, o que fizeram por ela. Vejo isso como “sair de si”, olhar os outros, se empenhar pelos outros. Isso é um dos maiores fundamentos para a vida. É a bases de todas as religiões (no bom sentido), exceto das que não são realmente boas, e nem deviam ser consideradas religiões (no bom sentido). Mas deixemos isso para lá, pois pode gerar uma “guerra de religiões” he he.
O que limita NAs, AAAs etc. é a mistura de conceitos esquisitos (para dizer o mínimo), e vários desses 12 passos no link vão nesse rumo, embora com aparência de religião.
Isso é uma chave importante para a questão. Talvez devesse merecer mais foco dos NAs, AAAs etc., a médio e longo prazo (após superar o momento inicial de crise).
Um vizinho AAA transferiu a compulsão para balinhas, café, cigarro etc.
Um colega de trabalho parou de fumar, de uma hora para outra ─ mas trocou pela mania de morder clips de papel (metálicos).
Outra coisa que devia merecer um foco maior, são tendências auto-destrutivas, às vezes sutis, pouco evidentes à primeira vista. Sempre há motivos mais profundos. Analisar e compreender é fundamental. Senão, o cara pode parar de beber, de se drogar, e acabar enfiando o carro num poste.
Mas, estou saindo demais do assunto… he he
(pronto, botei umas Capturas de tela aqui e ali)
Quando a gente tem um trabalho a fazer, a síndrome do distro-hopping acaba levando a pessoa a se conter ─ ou a se organizar para não se prejudicar, afinal Linux é quase sinônimo de liberdade de escolha, e sem testar, não há como escolher.
Além disso, rodar Live Pendrive, Live DVD, instalar e usar novas distros ─ combinando diferentes DEs, e configurar a Área de trabalho ─ é uma das melhores coisas da vida.
A propósito… Será que só eu gosto do “cascading popup menu” do KDE…???
Uma questão sobre conversão de imagens me lembrou que até hoje quase não investi no Mageia 8, que instalei em Julho 2020, ainda “Alfa 1”. ─ Já está em “Beta 2” (acho), e continuava capenga por aqui, por falta de atenção.
Mexendo aqui e ali (nem sei bem onde), me espantei de ver uma sugestão para habilitar Backports, e não algumas “fontes de software” que costumo habilitar.
Talvez seja por já estar mais perto do lançamento definitivo… Mas isso só mostra que preciso brincar mais, ver o que anda acontecendo, ler mais alguma coisa.
Distros são assim mesmo. Tenho Mageia desde a versão 6, em 2017, e só em 2019 consegui torná-la 99% “produtiva” para mim. ─ Claro, não tinha investido o suficiente. Então, fiz um registro de tudo que aprendi, para não esquecer mais. ─ Mas agora, vejo que preciso investir mais.
Bom domingo!
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Sai do Ubuntu, após 8 anos, para uma distro que extraia maior desempenho do PC.
Parei de procurar quando comecei a utilizar Manjaro há 2 meses atrás.
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Uma sessão Live com Solus Budgie há 4 anos, em Janeiro 2017.
Tive de improvisar um modo de disparar o gnome-screenshot ─ que não lembro se já estava presente ou se fui eu que instalei. ─ Parece que nâo fiz anotações.
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Ubuntu 20.04.2 LTS, GNOME 3.36.8
Lenovo IdeaPad S145, Intel Core i7-8565U, RAM 12 GB, SSD de 512 GB NVMe, NVIDIA GeForce MX110 com 2 GB
Só uso o Ubuntu na máquina.
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Ubuntu 20.04 Desktop num celular UmiDigi A9Pro rodando pelo Termux, acessado remotamente de um PC fraquinho com TinyCore Linux por VNC(tigervnc).
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