10 Coisas pra não fazer... (baseado em posts)

:clap:

Tava pensando nesses dias em escrever um post como esse (tipo um “guia de sobrevivência básico”), mas não tive paciência pra fazer. Bom trabalho! Não seria uma má ideia fixar esse post.

E bem que poderia ter um desses em todos os apps de boas vindas das distros.

4 curtidas

Esses dias ta pensando e exatamente sobre o 1 é o 2 tópico.

Ficar chamando tudo de “Linux” realmente da uma impressão muito errada do que é na verdade.

Sobre o 2 eu me desafie faz 1 semana a não usar o terminal se exister na forma gráfico.

1 curtida

Boas dicas. É por ai mesmo. Eu só acrescentaria que, quando você está começando, é bom tentar evitar de ficar pulando de distro ou de ambiente gráfico. Porque a diversidade do linux muitas vezes atrapalha o iniciante. Ficar focando apenas em aparência, faz você perder o foco em aprender algumas coisas importantes em um sistema diferente.

Edit: o que quero dizer com aparência é a diferença entre os ambientes gráficos e entre as distros. Não que isso não seja importante. Para o iniciante é, mas as vezes isso atrapalha o iniciante, porque ele fica muito atendo a isso (e essas distros já são bem acabadas) e esquece de aprender outras coisas importantes.

2 curtidas

Bem lembrado!

E também não tentar consertar o que não está quebrado.

3 curtidas

Caramba me vi um pouco em todos os tópicos kkkkkkk preciso mudar :disappointed_relieved:
O tópico 10 tomei uma decisão sobre ele a 3 dias atrás…

1 curtida

Ótimos pontos… eu penso que esse post merecia ser complementado fixado no fórum @moderadores :wink:

:vulcan_salute:

2 curtidas

Já vi em um grupo uma listagem assim. Windows, Linux, Ubuntu, MacOs. Muito zuado hahah.

1 curtida

Eu adicionaria mais uma:

Querer instalar dual boot sem saber as diferenças entre UEFI e Legacy

Os sistemas operacionais lidam bem com o sistema de inicialização (bootloader) quando eles tem o controle total do disco. Tanto o Windows quanto as distros Linux funcionam perfeitamente quando são instalados dessa maneira. Porém ao adicionar novos sistemas operacionais é imperativo saber como funciona cada um desses métodos de inicialização (UEFI e Legacy), bem como descobrir qual é utilizado pelo seu computador e só então prosseguir com tutoriais específicos.

4 curtidas

Existem vários tipos de carro mas vc chama todos de carro.

/s

3 curtidas

Eu faria um adendo sobre chamar tudo de “Linux”. Às vezes é necessários comentar algo de maneira generalizada que abrange todas ou quase todas as distribuições baseadas em kernel Linux e, portanto, é mais conveniente falar “Linux” do que citar cada uma das distribuições. Eu mesma faço muito isso.

Eu acrescentaria aí mais um dica, um erro que cometi muito (e às vezes ainda faço isso por preguiça kkkk): testar personalizções e modificações direto no seu sistema de trabalho, que vc usa no dia-a-dia. É melhor testar em máquina virtual primeiro.

4 curtidas

Excelente guia.

Muito legal!
Eu tentei quatro vezes uzar distros linux desde 2009, mas foi em 2014 que realmente adotei como padrão, desde então vivia em hopping ate uzar o arch que estou uzando a uns 6 meses, kkkkk!

Confesso que até hoje me confundo com isso, mesmo sendo formado na área e tendo feito isso um milhão de vezes. Porque é muito chato! hahahaha

Por exemplo, nesses dias eu tentei bootar a ISO do PopOS e não deu certo. Depois fui ver que era por causa do UEFI. Deletei a ISO e segue o baile… hahahaha

1 curtida

Para isso, recomendo utilizar o termo “Linux Desktop”, porque Linux é muito mais do que um sistema para Desktops, então caso estejamos falando de Desktops, melhor especificar. @Natanael.755, recomendo adicionar esse adendo a postagem :ok_hand:

Faz sentido

1 curtida

Sei, não, cara. OK, tudo bem que, dependendo do foco, as distribuições Linux podem ser radicalmente diferentes. Mas veja só, pra mim um Mageia com KDE e o Kubuntu são a mesma coisa, mesmo sendo de famílias diferentes. Um usuário mais avançado como você vê um milhão de diferenças entre as distribuições Linux, mas pra mim, o que diferencia um *ubuntu da vida e o ArchLinux é a forma de empacotamento (que no fim do dia só se reflete no nome do comando que uso para baixar e instalar um programa) e a quantidade de pacotes pré-instalados após a instalação.

Dá a impressão que a diferença entre o *ubuntu e o Fedora é a mesma que entre o *ubuntu e o Windows.

Pra mim, se está rodando sobre um kernel Linux, é Linux. ¯\_(ツ)_/¯

O “problema” é que esse sistemas operacionais livres são muito modulares. Se eu ver uma sistema operacional com GNOME, meu primeiro pensamento é achar que aquilo é Linux, quando na verdade pode ser um sistema operacional da família *BSD.

Os programas de virtualização são os melhores amigos do usuário de linux. Sempre falo isso em postes que tem pessoas novas no linux. Use e abuse do virtualbox ou o programa de sua preferência. É a forma mais simples e segura de mexer no sistema sem nenhuma consequência para seu pc/note de uso diário.

3 curtidas

Tópico muito bom…

inclusive kk

1 curtida

Top, parabéns pelo post, o aprendizado gera desconforto e sair do modo automático (vício) não é fácil. A pessoa tem que querer estar e fazer a mudança.

2 curtidas

Tópico fechado a pedido do autor. :v: